"A STCP e a empresa do Metro do Porto estão a convergir para um sistema comercial, pondo em causa o conceito de transporte público", alega o porta-voz do MUT-AMP, referindo ter já enviado uma carta ao ministro dos Transportes, Mário Lino, alertando-o para esta realidade.
Norberto Alves considera que, no caso concreto da STCP, a reestruturação da rede causa "inúmeros prejuízos e inconvenientes aos utentes", devido à eliminação de carreiras, transbordos, alteração de horários, substituição e encurtamento de percursos em várias linhas.
Na sua opinião, os vários protestos de utentes realizados nos últimos dias seriam "evitáveis" se a STCP demonstrasse interesse em discutir as alterações na rede com a população.
Norberto Alves dá como "exemplo negativo" a carreira 77, que passa a denominar-se 206, e assume novo percurso, deixando de fora o bairro de Santo Eugénio, em Ramalde. E criticou também as decisões da STCP em relação às zonas de Rio Tinto e Areias (concelho de Gondomar), de Lavra (concelho de Matosinhos) e de Campanhã (Porto).
"É também grave que toda a Via Norte deixe ser servida por autocarros, com a extinção da carreira 95, privando de transporte os trabalhadores da muitas fábricas e empresas ali existentes", acrescentou Norberto Alves.
O movimento de utentes é também muito crítico relativamente ao tarifário em vigor na Área Metropolitana do Porto (AMP), "muito mais caro do que o praticado em Lisboa".
"Defendemos a manutenção de um passe único e rejeitamos esta bilhética confusa que retalha a Área Metropolitana do Porto em 43 zonas", afirmou Norberto Alves.
FONTE: JN
... e como diria o outro: "E esta hein?!"
Norberto Alves considera que, no caso concreto da STCP, a reestruturação da rede causa "inúmeros prejuízos e inconvenientes aos utentes", devido à eliminação de carreiras, transbordos, alteração de horários, substituição e encurtamento de percursos em várias linhas.
Na sua opinião, os vários protestos de utentes realizados nos últimos dias seriam "evitáveis" se a STCP demonstrasse interesse em discutir as alterações na rede com a população.
Norberto Alves dá como "exemplo negativo" a carreira 77, que passa a denominar-se 206, e assume novo percurso, deixando de fora o bairro de Santo Eugénio, em Ramalde. E criticou também as decisões da STCP em relação às zonas de Rio Tinto e Areias (concelho de Gondomar), de Lavra (concelho de Matosinhos) e de Campanhã (Porto).
"É também grave que toda a Via Norte deixe ser servida por autocarros, com a extinção da carreira 95, privando de transporte os trabalhadores da muitas fábricas e empresas ali existentes", acrescentou Norberto Alves.
O movimento de utentes é também muito crítico relativamente ao tarifário em vigor na Área Metropolitana do Porto (AMP), "muito mais caro do que o praticado em Lisboa".
"Defendemos a manutenção de um passe único e rejeitamos esta bilhética confusa que retalha a Área Metropolitana do Porto em 43 zonas", afirmou Norberto Alves.
FONTE: JN
... e como diria o outro: "E esta hein?!"
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