O CANTO DE INTERVENÇÃO para ouvir e para ler...
Canto de Intervenção 1960-1974 é uma viagem pela memória colectiva recente, que nos fala de Utopia, de Liberdade, de Poesia.
Poesia que é a essência do Canto de Intervenção. Dos poetas - Florbela Espanca, Sophia de Mello Breyner, Luís de Camões, Fernando Pessoa, Manuel Alegre, José Afonso - se chegou à intervenção; porque intervenção sem Poesia é apenas um panfleto, com o seu tempo próprio e histórico, mas que cai no esquecimento. Ao contrário de “Trova do Vento que Passa”, “Canção com Lágrimas”, “Menina dos Olhos Tristes”, “Menino do Bairro Negro”, “Vampiros”, “Redondo Vocábulo”, “Pedra Filosofal”, “Que Força é Essa”, “Vemos Ouvimos e Lemos”, ou “Cantigas do Maio”.
Canto de Intervenção 1960-1974, constitui-se assim “numa singular contribuição para uma história ainda por fazer: a da evolução da música popular portuguesa no século XX”.
(Nuno Pacheco, director-adjunto do Público)
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