Treze pessoas acabaram detidas durante a parada gay de Moscovo, devido ao ataque de grupos ultranacionalistas e à violência policial. A marcha realizou-se contra a vontade do presidente da Câmara, que tem vetado a iniciativa nos últimos dois anos, apelidando-a de "satânica".
Este ano, a marcha contra a homofobia só obteve autorização para acontecer após a pressão do presidente russo, Dmitriy Medvedev, sobre Yuri Luzhkov, o autarca moscovita que recusara permitir a para por várias vezes nos últimos meses. Desta feita, o município acabou por autorizar a marcha, mas as detenções aconteceram mesmo em frente ao edifício da Câmara Municipal. O motivo invocado pela polícia foi que os manifestantes seguiram um percurso diferente do previsto. Mas as críticas ao autarca, bem visíveis na bandeira gigante que foi retirada aos manifestantes, não deve ter sido alheia à repressão policial.
"Os detidos foram levados para esquadras de polícia nas proximidades, mas após identificação e interrogatórios de rotina foram postos em liberdade", indicou um porta-voz da polícia. Os grupos ultranacionalistas e de extrema-direita russos voltaram também a provocar a manifestação, dando origem a cenas de violência.
Cerca de 200 pessoas acabaram por concentrar-se este domingo na Praça Tverskaya, mas as agências de informação dizem que poderiam ter sido muitas mais se a polícia e as forças anti-motim não tivessem dificultado o acesso ao local.
Este ano, a marcha contra a homofobia só obteve autorização para acontecer após a pressão do presidente russo, Dmitriy Medvedev, sobre Yuri Luzhkov, o autarca moscovita que recusara permitir a para por várias vezes nos últimos meses. Desta feita, o município acabou por autorizar a marcha, mas as detenções aconteceram mesmo em frente ao edifício da Câmara Municipal. O motivo invocado pela polícia foi que os manifestantes seguiram um percurso diferente do previsto. Mas as críticas ao autarca, bem visíveis na bandeira gigante que foi retirada aos manifestantes, não deve ter sido alheia à repressão policial.
"Os detidos foram levados para esquadras de polícia nas proximidades, mas após identificação e interrogatórios de rotina foram postos em liberdade", indicou um porta-voz da polícia. Os grupos ultranacionalistas e de extrema-direita russos voltaram também a provocar a manifestação, dando origem a cenas de violência.
Cerca de 200 pessoas acabaram por concentrar-se este domingo na Praça Tverskaya, mas as agências de informação dizem que poderiam ter sido muitas mais se a polícia e as forças anti-motim não tivessem dificultado o acesso ao local.
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