Desde o feudalismo que o Porto não via nada assim:
A Câmara Municipal do Porto em reunião, atribuiu um subsídio de 15.000 euros à Fundação Eugénio de Andrade, mas com a condição de esta se abster de criticar publicamente o município. "O que se está e exigir é do mais elementar bom senso: se uma entidade recebe apoio financeiro do município, é uma regra da boa educação não denegrir a imagem desse mesmo município", afirmou Rui Rio.
Mas como não fosse suficiente ....
Na mesma reunião, foi também aprovada uma proposta de atribuição de 12.400 euros à Associação de Colectividades do Porto, para a Revista Clérigus, que não continha qualquer tipo de cláusula semelhante. Citando para que não haja enganos: "Não tem essa cláusula, porque a verba se destina a uma revista e poderia parecer que queríamos influenciar o que lá está escrito, mas até acho que a cláusula deveria constar das duas propostas".
Conclusão!
Como não dependo de nenhum subsídio ou apoio da Câmara Municipal do Porto, posso frontalmente dizer que o Sr. Rui Rio não passa de um ditadorzinho provinciano sem qualquer respeito pela liberdade de expressão (ou outra qualquer).
01 julho 2006
Eu é que sou o Presidente da Câmara! - proclamou, anunciou e cumpriu
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