Enquanto me perdia pelas ruas deixava para trás memórias de caminhos já percorridos. Por uma dessas ruas uma flôr pequena e frágil encontrei - a princípio nada me disse - muitas vezes voltei a passar nessa rua. Um dia ela disse:
- Pára não procures mais o que não podes encontrar, tens aqui a resposta. Arranca-me do granito, mata-me e eu te salvarei!
Depois do crime cometido não mais tive coragem de passar naquela rua e ainda hoje tento perseguir aquilo que sei que não vou encontrar.
07 maio 2006
Ao andar pela rua ....
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