infelizmente uma cidade vazia. porque há um rio que flui numa autarquia que se limita a gerir a (in)felicidade de um porto que se quer limpo de "indigentes". um porto doente, que não recupera o património com potencial rejuvenescente. a habitação. e já só ecoam pombas onde devia transpirar gente. muita gente.
um manifesto fotográfico. porque a cidade está ferida. em exposição na galeria 100 + nem -, rua mártires da liberdade, nº 130.
obrigado pelo convite, pedro.
10 maio 2006
porto vazio
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