Sem a tua voz para ouvir, ouço aquela música que me faz fechar eternamente os olhos. Então, contemplo com desvanecimento a imagem que os meus sentidos agarraram de relance no mesmo dia em que te achei dentro de mim. A imagem que para sempre te associarei. Imagem triste, sem cor, disforme e onde se abrigam as memórias daquilo que inventei, a um, para nós.
08 maio 2006
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