A minha primeira viagem à lua
O pintor surrealista Fernando José Francisco morreu esta quinta-feira aos 85 anos, de doença respiratória prolongada, no hospital de São José, em Lisboa.
Fernando José Francisco iniciou o seu percurso expositivo nas primeiras Exposições Gerais de Artes Plásticas, de 1947, 1948 e 1949 e participou, em seguida, nas duas primeiras de «Os Surrealistas», o grupo surrealista «dissidente», realizadas em 1949 e 1950.
Da sua vida, pouco se sabe, além de que nasceu em Lisboa a 23 de Fevereiro de 1922, frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, entre 1934 e 1939, participou nas sessões do JUBA (Jardim Universitário de Belas Artes) e nas reuniões do Café Herminius, da avenida Almirante Reis, e colaborou no suplemento «Arte» do jornal A Tarde, do Porto.
Abandonou a pintura por amor a uma mulher, com quem passaria o resto da vida, vendendo ocasionalmente algumas obras «para não morrer de fome», segundo Perfecto E. Cuadrado, autor de uma Antologia da Poesia Surrealista Portuguesa intitulada «A Única Real Tradição Viva», publicada pela Assírio & Alvim em 1998.
O pintor surrealista Fernando José Francisco morreu esta quinta-feira aos 85 anos, de doença respiratória prolongada, no hospital de São José, em Lisboa.
Fernando José Francisco iniciou o seu percurso expositivo nas primeiras Exposições Gerais de Artes Plásticas, de 1947, 1948 e 1949 e participou, em seguida, nas duas primeiras de «Os Surrealistas», o grupo surrealista «dissidente», realizadas em 1949 e 1950.
Da sua vida, pouco se sabe, além de que nasceu em Lisboa a 23 de Fevereiro de 1922, frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, entre 1934 e 1939, participou nas sessões do JUBA (Jardim Universitário de Belas Artes) e nas reuniões do Café Herminius, da avenida Almirante Reis, e colaborou no suplemento «Arte» do jornal A Tarde, do Porto.
Abandonou a pintura por amor a uma mulher, com quem passaria o resto da vida, vendendo ocasionalmente algumas obras «para não morrer de fome», segundo Perfecto E. Cuadrado, autor de uma Antologia da Poesia Surrealista Portuguesa intitulada «A Única Real Tradição Viva», publicada pela Assírio & Alvim em 1998.
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