A versão final do novo Estatuto do Jornalista aprovada na Assembleia da República. O PS, único partido a votar a favor do diploma, aceitou apenas algumas das alterações propostas do Presidente da República, rejeitando outras. As questões do sigilo profissional foram remetidas para o Código de Processo Penal, como o Presidente sugeriu; Já o quadro legislativo sobre a punição de jornalistas pela Comissão da Carteira manteve-se inalterável, não tendo sido aceite as críticas formuladas pelo PR.
O MIL considera este diploma apesar de tudo menos gravoso do que aquele que foi vetado pelo Presidente, no campo do sigilo profissional. Mesmo assim, as soluções adoptadas no novo Código de Processo Penal suscitam bastantes reservas. O MIL confia no bom senso dos tribunais.
O MIL defende que o incumprimento deontológico pelos jornalistas deve ser penalizado. Contudo, não reconhece legitimidade à Comissão da Carteira para o fazer.
O MIL salienta a urgência com que a maioria PS fez aprovar o novo Estatuto do Jornalista. Só na véspera da votação é que divulgou as alterações que pretendia fazer. Prova-se a má-fé.
Os factos provam a necessidade cada vez mais urgente de os jornalistas organizarem formas de autoregulação que, sem esvaziarem nem diminuírem as formas de representação já existentes, confiram à classe mais capacidade interventiva.
O MIL compromete-se a protagonizar esse esforço.
Paralelamente, prepara-se um documento base de discussão sobre os grandes temas que afectam os jornalistas. Queremo-lo divulgar e discutir o mais amplamente possível.
O MIL já iniciou um processo de designação de representantes seus nas redacções. Todos os jornalistas interessados são convidados a voluntariar-se. Podem-no fazer para o nosso mail: informacaoliberdade@gmail.com.
O porta-voz do MIL é o jornalista Mário Bettencourt Resendes, actual provedor dos leitores do Diário de Notícias.
O MIL considera este diploma apesar de tudo menos gravoso do que aquele que foi vetado pelo Presidente, no campo do sigilo profissional. Mesmo assim, as soluções adoptadas no novo Código de Processo Penal suscitam bastantes reservas. O MIL confia no bom senso dos tribunais.
O MIL defende que o incumprimento deontológico pelos jornalistas deve ser penalizado. Contudo, não reconhece legitimidade à Comissão da Carteira para o fazer.
O MIL salienta a urgência com que a maioria PS fez aprovar o novo Estatuto do Jornalista. Só na véspera da votação é que divulgou as alterações que pretendia fazer. Prova-se a má-fé.
Os factos provam a necessidade cada vez mais urgente de os jornalistas organizarem formas de autoregulação que, sem esvaziarem nem diminuírem as formas de representação já existentes, confiram à classe mais capacidade interventiva.
O MIL compromete-se a protagonizar esse esforço.
Paralelamente, prepara-se um documento base de discussão sobre os grandes temas que afectam os jornalistas. Queremo-lo divulgar e discutir o mais amplamente possível.
O MIL já iniciou um processo de designação de representantes seus nas redacções. Todos os jornalistas interessados são convidados a voluntariar-se. Podem-no fazer para o nosso mail: informacaoliberdade@gmail.com.
O porta-voz do MIL é o jornalista Mário Bettencourt Resendes, actual provedor dos leitores do Diário de Notícias.
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