Foto: Pedro Ferreira
O que poderemos inventar para padecer, quando tudo o que existe já é realmente tudo.
Que fazer? Falar, falar, falar e falar.
Mas com quem? Connosco próprios e se possível que alguém nos ouça e se incomode com isso.
A inovação velha do abandono, o regresso ao fim, como o fim do princípio.
“ Não achas interessante o que eu digo?” ela “ Não!” ele “ Nunca?”
De novo o silêncio.
O encenador
Pedro Estorninho
PRÓXIMOS CHAOS - mais infos no blogue do TEatroensaio
O que poderemos inventar para padecer, quando tudo o que existe já é realmente tudo.
Que fazer? Falar, falar, falar e falar.
Mas com quem? Connosco próprios e se possível que alguém nos ouça e se incomode com isso.
A inovação velha do abandono, o regresso ao fim, como o fim do princípio.
“ Não achas interessante o que eu digo?” ela “ Não!” ele “ Nunca?”
De novo o silêncio.
O encenador
Pedro Estorninho
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