Dezembro de 2003, Aveiro: A PJ aguardava à porta do consultório, as mulheres que saíam ainda cambaleantes do aborto clandestino. Forçava-as a irem imediatamente ao Hospital de Aveiro, onde se sentavam numa marquesa de ginecologista e eram inspeccionadas;
Janeiro de 2004, Setúbal: uma jovem trabalhadora rural estava deitada na marquesa da parteira, pronta para realizar um aborto clandestino, quando a PJ invadiu a casa e impediu a intervenção. A jovem foi forçada a levar a gravidez até ao fim;
Novembro de 2004, Lisboa: 18 anos, desempregada, vivia com a mãe numa barraca na Quinta das Lajes, na Brandoa. Ingeriu cytotec® e teve fortes hemorragias, pelo que foi imediatamente ao Hospital Amadora-Sintra. Lá, um enfermeiro denunciou-a. A PSP irrompeu pelos corredores do Hospital e ali mesmo, à frente de todos, iniciou o inquérito;
2007, Portugal e agora?
01 fevereiro 2007
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