Naquela manhã, como em qualquer outra manhã. O mesmo Sol e a mesma forma de ver o mundo correr lá fora. Os mesmos sons dos vizinhos que se agitam na pressa de fazer mil e uma coisas antes de chegarem ao emprego. Os filhos para a escola, o jornal para comprar, o pão para logo, as cartas que já deviam ter seguido, mais tarde trocam a hora do almoço sentado por umas sandes e umas filas nas Finanças e nos Correios. Todos os dias tão iguais, todos os dias… todos os dias.
Hoje foi diferente. Não os ouvi, não o senti… tinha algo mais forte perto de mim. Tinha-te a ti.
- Bom Dia!
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