Não são novidades porque são somente uma afirmação formal do que tem vindo a ser a linha de pensamento e de actuação da Igreja Católica. Não importa quantas pessoas morrem infectadas com vírus da SIDA e mesmo as que morrem de fome basta uns apelos para fazer bem à imagem das instituições. Mas gosto particularmente do novo pecado da riqueza desmesurada...passam-me tantos nomes pela cabeça mas há um que surge no topo. Ironia das ironias o feliz contemplado deste pecado é nem mais, nem menos que a instituição que inventou estes novos pecados.
A nova lista foi publicada no jornal ‘Osservatore Romano’, órgão oficial da Santa Sé, e atesta que o pecado passa a ter uma dimensão mais social do que, como até aqui, individual.
Aos tradicionais “sete pecados capitais”, soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça, tem de se acrescentar os novíssimos, pedofilia, poluição do meio ambiente, aborto, tráfico de droga, riqueza desmesurada e manipulação genética.
Esta actualização dos pecados mortais (há também os veniais, ou seja, faltas consideradas leves) consta já do novo Catecismo da Igreja Católica, que teve ainda a chancela do Papa João Paulo II, embora sem uma definição precisa e ordenada.
A evolução científica e tecnológica dos últimos anos e a inexorável globalização, obrigaram Bento XVI a clarificar as novas atitudes humanas que podem levar o homem à condenação eterna.
À cabeça aparece a pedofilia, crime considerado hediondo e que, inclusive, tem afectado a própria Igreja, sobretudo nos Estados Unidos e ao mais alto nível, seguida do aborto, discussão quase universal nos últimos tempos, e da manipulação genética, com destaque para as experiências com embriões.
Depois vem o tráfico de droga, drama do Mundo inteiro que, segundo o Vaticano, “destrói vidas e famílias”, e a poluição ambiental, tema próprio dos tempos modernos. O Bispo regente do Tribunal da Penitenciária Apostólica, D. Gianfranco Girotti, manifestou a preocupação perante as novas formas de mal social que se manifestam na cultura globalizada dos nossos dias.
Aos tradicionais “sete pecados capitais”, soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça, tem de se acrescentar os novíssimos, pedofilia, poluição do meio ambiente, aborto, tráfico de droga, riqueza desmesurada e manipulação genética.
Esta actualização dos pecados mortais (há também os veniais, ou seja, faltas consideradas leves) consta já do novo Catecismo da Igreja Católica, que teve ainda a chancela do Papa João Paulo II, embora sem uma definição precisa e ordenada.
A evolução científica e tecnológica dos últimos anos e a inexorável globalização, obrigaram Bento XVI a clarificar as novas atitudes humanas que podem levar o homem à condenação eterna.
À cabeça aparece a pedofilia, crime considerado hediondo e que, inclusive, tem afectado a própria Igreja, sobretudo nos Estados Unidos e ao mais alto nível, seguida do aborto, discussão quase universal nos últimos tempos, e da manipulação genética, com destaque para as experiências com embriões.
Depois vem o tráfico de droga, drama do Mundo inteiro que, segundo o Vaticano, “destrói vidas e famílias”, e a poluição ambiental, tema próprio dos tempos modernos. O Bispo regente do Tribunal da Penitenciária Apostólica, D. Gianfranco Girotti, manifestou a preocupação perante as novas formas de mal social que se manifestam na cultura globalizada dos nossos dias.
PECADOS ANTIGOS
1 Soberba
2 Avareza
3 Luxúria
4 Ira
5 Gula
6 Inveja
7 Preguiça
PECADOS NOVOS
1 Pedofilia
2 Aborto
3 Manipulação genética
4 Tráfico de droga
5 Riqueza desmesurada
6 Poluição ambiental
Vale também ler, a propósito desta actualização, um artigo do Bruno Maia dos Médicos Pela Escolha
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