O post foi retirado a pedido do autor da queixa por motivos de ordem pessoal que se prendem com segurança do seu posto de trabalho.
Como a queixa não deve morrer e é importante que as coisas continuem a rolar, fica o texto original e os comentários já sem identificação.
Continuem a comentar porque seria uma pena perder este entusiasmo em torno deste assunto.
Eu sou funcionária do Instituto de Segurança Social, IP desde 2001 com um contrato individual de trabalho. Desde 2001 nunca fui a concurso, nunca subimos na carreira, nem nunca tivemos estatuto.
Em 17-09-2007 para o contentamento de todos os funcionários do contrato individual de trabalho (CIT) abriram vários concursos, entre os quais aquele a que fui opositora: recrutamento interno para ingresso na carreira de Apoio Geral - técnico superior da segurança social, destinado ao preenchimento de 40 vagas nas referências A,B,C e D.
Para a minha referência que seria a C (licenciatura em psicologia, Sociologia, Acção social/ serviço e segurança social) abririam 20 lugares num total de 40 vagas para todas as outras referências.
Como podem verificar na carta abaixo transcrita, reservando a identidade da directora de departamento dos recursos humanos do ISS, IP de Lisboa, podemos verificar que foi feito um aditamento de 45 vagas ás iniciais 40 o que significa que não seriam 40 vagas mas sim 85, o que significa que a minha referência passou de 20 vagas para 37.
Quando saem as listas provisórias em Dezembro de 2007, NOTEM BEM DEZEMBRO DE 2007, obviamente saíram as 85 vagas. Estando eu em 34º lugar seria requalificada para técnica superior. Todo este processo deveria estar concluído até Dezembro de 2007, para que obviamente entrasse no orçamento desse ano.
Quando saem as listas provisórias em Dezembro de 2007, NOTEM BEM DEZEMBRO DE 2007, obviamente saíram as 85 vagas. Estando eu em 34º lugar seria requalificada para técnica superior. Todo este processo deveria estar concluído até Dezembro de 2007, para que obviamente entrasse no orçamento desse ano.
Este alargamento, que nunca mencionou qualquer condicionalidade, levou à convicção de que, estando o candidato classificado e dentro das 85 vagas já referidas, não estaria sujeito a qualquer circunstância futura e incerta. Deste modo da informação acima mencionada, os candidatos a concurso, fundadamente, confiaram na existência de 85 lugares a concurso, prescindindo assim de qualquer reclamação/exercício do direito de pronúncia, atempadamente, ou seja, nos 10 dias úteis posteriores à data de publicitação da lista provisória.
Em 03 Março de 2008, apenas nesta data é enviado um e-mail com o teor abaixo descrito, dizendo que: “Encontrando-se a lista de classificação final do supra referido processo para homologação, é de alertar que, em face das actuais disponibilidades financeiras, aferidas de acordo com o artigo 119.0 do Orçamento de Estado para 2008 e verificada a necessidade de abertura de novos concursos, em especial para funcionários públicos, não é possível manter, nos mesmos moldes, a decisão de acréscimo de vagas.”
Saindo nesse mesmo dia a listagem final dos opositores ao concurso.
Caríssimos leitores, simpatizantes, irmãos, amigos, desconhecidos, camaradas e trabalhadores
Isto é um ultraje!!!
JC o meu comentário seria: "e isto é notícia porquê?". até teria piada a tirada, por ser um assunto corriqueiro, banal e diário, se não fosse escandaloso isto acontecer em todo o lado sem que haja mecanismos que nos permitam impedir o prolongamento das políticas de marketing deste governo.
1:43 AM
Blogger Alcino Lameiras disse...
Não há dinheiro! Não há dinheiro! Não há dinheiro!!! será preciso dizer em maiúsculas? ok. NÃO HÁ DINHEIRO! NÃO HÁ DINEIRO! NÃO HÁ DINHEIRO!!!
5:11 AM
Blogger (removido a pedido da própria pessoa) disse...
É notícia porque aconteceu e enquanto não nos fizermos ouvir, vai continuar a acontecer. E se sabemos que assim é e que assim aconteceu, então façamos notícia, quanto mais para sermos ouvidos.
Sim Alcino Lameiras e há dinheiro para pagar as vagas de assessore que tem um ordenado superior a 2000 euros, quando todos sabemos que de assessores ninguem precisa.
Porto tem técnicos a exercer funções técnicas há anos sem receberem mais e o dinheiro dos assessores dava mt bem para pagar aos técnicos superiores
Falta de dinheiro é a desculpa fácil.
10:13 AM
Blogger Alcino Lameiras disse...
Volto a dizer: Não há dinheiro. E não se trata de desculpa fácil. A falta de dinheiro é uma questão de objectividade.
Para pessoas trabalharem Estado, onde não se produz riqueza, é necessário haver outra que trabalhe fora do Estado, onde se produz riqueza. O raciocínio é bastante simples: para se pagar ordenador, é necessário produzir dinheiro para esses mesmos salários serem pagos.
O ideal seria, portanto, que qualquer trabalho produzisse riqueza suficiente para todo o português se pagar a si próprio. Claro está que existem trabalhos que não produzem essa mesma riqueza e que à mesma precisam de existir (por exemplo, os funcionários públicos não produzem riqueza mas têm de existir). Porém, quem está nessa situação deve perceber que está a viver dos outros portugueses, pelo que devia ter pudor em pedir (ou aceitar) privilégios desnecessários que acabarão, mais cedo ou mais tarde, por recair sobre os ombros dos seus concidadãos.
Fala-me em ordenados superiores a 2000 euros, isso ainda é um escândalo maior, e é sobre esses (e não sobre quem tenta controlar a despesa) que todos nós devemos canalizar a nossa indignação.
Repare: esses 2000 euros por mês vêm de algum lado. De facto vêm dos impostos dos cidadãos e das empresas. Ora, se o Estado apertar essas empresas (para pagar os tais 2000 euros/mês), essas empresas vao ter de poupar e apertar os seus funcionários. É por isso que, quanto mais houver pessoas no Estado a ganhar 2000 Euros, mais haverá jovens recém licenciados a ganhar 250 Euros ou mesmo 0 Euros. O dinheiro tem sempre de vir de algum lado. Dizer que o dinheiro é uma desculpa fácil é cuspir na cara de quem passa dificuldades sérias e é cuspir na mão que vos dá de comer.
Entretanto, o facto de assessores inúteis ganharem mais de 2000 euros não devia ser desculpa para ninguém reclamar os seus pseudo-direitos (isso sim, é uma desculpa fácil!)
Se ganham 2000 euros só são ainda mais escandalosos. Lutem contra eles, acabem com esses privilégios. Querem dinheiro, criem-no. Sejam úteis. Vão trabalhar.
Façam esse serviço ao país.
3:39 AM
Anónimo lamadas disse...
olha oh alcino lamaeiras podes pegar nesse discurso de merda e enfiar o teu cartão do PS pela ranhura acima...deves ter um rico emprego e um rico salário para falares assim porque se trabalhasses no duro, recebesses o mesmo salário à 6 sem ser aumentado enquanto o custo de vida aumenta todos os anos não falavas assim....
11:34 AM
Blogger Alcino Lameiras disse...
Ó lamadas, podes pegar na tua presunção de merda e enfiá-la pela ranhura acima. Serás o único a enfiar qualquer coisa na ranhura, porque eu não tenho nenhum cartão do PS. E porquê? porque não sou do PS. Aliás, nem tenho partido.
Ao contrário de ti passei este último ano desempregado, no duro, mas tu não sabes o que isso é, não sabes o que é olhar para a carteira e ter 0 euros, ser profissional, competente e ter de pedir dinheiro aos amigos (para comer). Não sabes o que isso é pq trabalhas para o Estado onde as verdadeiras tribulações são 'não ser aumentado', 'nao subir na carreira', etc, etc.
Vocês andam a gozar com o país, com os vossos próprios compatriotas. E se há miséria neste país, é porque há também muito privilégio. Para alguém receber salário sem trabalhar, outro alguém tem de fazer trabalho escravo; porque - volto a repetir - o dinheiro não cai do céu!
Não entendo como é que vocês recebem o vosso ordenado de consciencia limpa, sabendo que não se pagam a si próprios, sabendo quem, se não existissem, a máquina funcionava à mesma (melhor: pesava menos). Não entendo como é que, em vez de vocês colaborarem para acabar de vez com a mega-chulice (ainda maior que a vossa) dos altos cargos ou assessores políticos a ganharem balúrdios, se aproveitam dessa situação para argumentarem a vosso favor, tentando manter, ou até aumentar, os vossos privilégios absolutamente imorais tendo em conta a miséria e o país real.
Vocês devem achar que as verdadeiras vítimas vão estar sempre caladas, é. Pois fica sabendo que não.
6:05 PM
Blogger (removido a pedido da própria pessoa) disse...
Lameiras, sem querer estragar o teu discurso lógico e toda a tua revolta, que é justa, tens que te informar melhor sobre o que se passa na segurança social que se não sabes agora é IP e que desde que entramos em 2001(tens que ler o post todo) foi com um contrato individual de trabalho o que significa que TAL COMO TU descontamos para o regime geral, ou seja produzimos riqueza para o país.
Essa ideia de são vocês que nos pagam o ordenado está incutida no cidadão comum, pensei que serias um jovem mais informado sobre o que se passa no teu país. E estando neste blog sempre pensei que para além daquilo que te dão nos orgãos de comunicação social te fosses informar em outras fontes.
Mas sem querer destruir toda a tua ideologia, e para isto é mesmo só importante que saibas que somos um trabalhador como tu, não temos adse, não temos atestados e principalmente NÃO ÉS TU QUE NOS PAGAS O SALÁRIO, sou eu mesma que trabalho, MUITO, sem regalias nenhumas e pago o meu salário e o de muita gente tal como tu.
DEvido á minha ausência nos próximos tempos não me encontro no porto mas responderei com muito agrada quando voltar aos teus comentários.
1:06 PM
Como a queixa não deve morrer e é importante que as coisas continuem a rolar, fica o texto original e os comentários já sem identificação.
Continuem a comentar porque seria uma pena perder este entusiasmo em torno deste assunto.
Eu sou funcionária do Instituto de Segurança Social, IP desde 2001 com um contrato individual de trabalho. Desde 2001 nunca fui a concurso, nunca subimos na carreira, nem nunca tivemos estatuto.
Em 17-09-2007 para o contentamento de todos os funcionários do contrato individual de trabalho (CIT) abriram vários concursos, entre os quais aquele a que fui opositora: recrutamento interno para ingresso na carreira de Apoio Geral - técnico superior da segurança social, destinado ao preenchimento de 40 vagas nas referências A,B,C e D.
Para a minha referência que seria a C (licenciatura em psicologia, Sociologia, Acção social/ serviço e segurança social) abririam 20 lugares num total de 40 vagas para todas as outras referências.
Como podem verificar na carta abaixo transcrita, reservando a identidade da directora de departamento dos recursos humanos do ISS, IP de Lisboa, podemos verificar que foi feito um aditamento de 45 vagas ás iniciais 40 o que significa que não seriam 40 vagas mas sim 85, o que significa que a minha referência passou de 20 vagas para 37.
Quando saem as listas provisórias em Dezembro de 2007, NOTEM BEM DEZEMBRO DE 2007, obviamente saíram as 85 vagas. Estando eu em 34º lugar seria requalificada para técnica superior. Todo este processo deveria estar concluído até Dezembro de 2007, para que obviamente entrasse no orçamento desse ano.
Quando saem as listas provisórias em Dezembro de 2007, NOTEM BEM DEZEMBRO DE 2007, obviamente saíram as 85 vagas. Estando eu em 34º lugar seria requalificada para técnica superior. Todo este processo deveria estar concluído até Dezembro de 2007, para que obviamente entrasse no orçamento desse ano.
Este alargamento, que nunca mencionou qualquer condicionalidade, levou à convicção de que, estando o candidato classificado e dentro das 85 vagas já referidas, não estaria sujeito a qualquer circunstância futura e incerta. Deste modo da informação acima mencionada, os candidatos a concurso, fundadamente, confiaram na existência de 85 lugares a concurso, prescindindo assim de qualquer reclamação/exercício do direito de pronúncia, atempadamente, ou seja, nos 10 dias úteis posteriores à data de publicitação da lista provisória.
Em 03 Março de 2008, apenas nesta data é enviado um e-mail com o teor abaixo descrito, dizendo que: “Encontrando-se a lista de classificação final do supra referido processo para homologação, é de alertar que, em face das actuais disponibilidades financeiras, aferidas de acordo com o artigo 119.0 do Orçamento de Estado para 2008 e verificada a necessidade de abertura de novos concursos, em especial para funcionários públicos, não é possível manter, nos mesmos moldes, a decisão de acréscimo de vagas.”
Saindo nesse mesmo dia a listagem final dos opositores ao concurso.
Caríssimos leitores, simpatizantes, irmãos, amigos, desconhecidos, camaradas e trabalhadores
Isto é um ultraje!!!
JC o meu comentário seria: "e isto é notícia porquê?". até teria piada a tirada, por ser um assunto corriqueiro, banal e diário, se não fosse escandaloso isto acontecer em todo o lado sem que haja mecanismos que nos permitam impedir o prolongamento das políticas de marketing deste governo.
1:43 AM
Blogger Alcino Lameiras disse...
Não há dinheiro! Não há dinheiro! Não há dinheiro!!! será preciso dizer em maiúsculas? ok. NÃO HÁ DINHEIRO! NÃO HÁ DINEIRO! NÃO HÁ DINHEIRO!!!
5:11 AM
Blogger (removido a pedido da própria pessoa) disse...
É notícia porque aconteceu e enquanto não nos fizermos ouvir, vai continuar a acontecer. E se sabemos que assim é e que assim aconteceu, então façamos notícia, quanto mais para sermos ouvidos.
Sim Alcino Lameiras e há dinheiro para pagar as vagas de assessore que tem um ordenado superior a 2000 euros, quando todos sabemos que de assessores ninguem precisa.
Porto tem técnicos a exercer funções técnicas há anos sem receberem mais e o dinheiro dos assessores dava mt bem para pagar aos técnicos superiores
Falta de dinheiro é a desculpa fácil.
10:13 AM
Blogger Alcino Lameiras disse...
Volto a dizer: Não há dinheiro. E não se trata de desculpa fácil. A falta de dinheiro é uma questão de objectividade.
Para pessoas trabalharem Estado, onde não se produz riqueza, é necessário haver outra que trabalhe fora do Estado, onde se produz riqueza. O raciocínio é bastante simples: para se pagar ordenador, é necessário produzir dinheiro para esses mesmos salários serem pagos.
O ideal seria, portanto, que qualquer trabalho produzisse riqueza suficiente para todo o português se pagar a si próprio. Claro está que existem trabalhos que não produzem essa mesma riqueza e que à mesma precisam de existir (por exemplo, os funcionários públicos não produzem riqueza mas têm de existir). Porém, quem está nessa situação deve perceber que está a viver dos outros portugueses, pelo que devia ter pudor em pedir (ou aceitar) privilégios desnecessários que acabarão, mais cedo ou mais tarde, por recair sobre os ombros dos seus concidadãos.
Fala-me em ordenados superiores a 2000 euros, isso ainda é um escândalo maior, e é sobre esses (e não sobre quem tenta controlar a despesa) que todos nós devemos canalizar a nossa indignação.
Repare: esses 2000 euros por mês vêm de algum lado. De facto vêm dos impostos dos cidadãos e das empresas. Ora, se o Estado apertar essas empresas (para pagar os tais 2000 euros/mês), essas empresas vao ter de poupar e apertar os seus funcionários. É por isso que, quanto mais houver pessoas no Estado a ganhar 2000 Euros, mais haverá jovens recém licenciados a ganhar 250 Euros ou mesmo 0 Euros. O dinheiro tem sempre de vir de algum lado. Dizer que o dinheiro é uma desculpa fácil é cuspir na cara de quem passa dificuldades sérias e é cuspir na mão que vos dá de comer.
Entretanto, o facto de assessores inúteis ganharem mais de 2000 euros não devia ser desculpa para ninguém reclamar os seus pseudo-direitos (isso sim, é uma desculpa fácil!)
Se ganham 2000 euros só são ainda mais escandalosos. Lutem contra eles, acabem com esses privilégios. Querem dinheiro, criem-no. Sejam úteis. Vão trabalhar.
Façam esse serviço ao país.
3:39 AM
Anónimo lamadas disse...
olha oh alcino lamaeiras podes pegar nesse discurso de merda e enfiar o teu cartão do PS pela ranhura acima...deves ter um rico emprego e um rico salário para falares assim porque se trabalhasses no duro, recebesses o mesmo salário à 6 sem ser aumentado enquanto o custo de vida aumenta todos os anos não falavas assim....
11:34 AM
Blogger Alcino Lameiras disse...
Ó lamadas, podes pegar na tua presunção de merda e enfiá-la pela ranhura acima. Serás o único a enfiar qualquer coisa na ranhura, porque eu não tenho nenhum cartão do PS. E porquê? porque não sou do PS. Aliás, nem tenho partido.
Ao contrário de ti passei este último ano desempregado, no duro, mas tu não sabes o que isso é, não sabes o que é olhar para a carteira e ter 0 euros, ser profissional, competente e ter de pedir dinheiro aos amigos (para comer). Não sabes o que isso é pq trabalhas para o Estado onde as verdadeiras tribulações são 'não ser aumentado', 'nao subir na carreira', etc, etc.
Vocês andam a gozar com o país, com os vossos próprios compatriotas. E se há miséria neste país, é porque há também muito privilégio. Para alguém receber salário sem trabalhar, outro alguém tem de fazer trabalho escravo; porque - volto a repetir - o dinheiro não cai do céu!
Não entendo como é que vocês recebem o vosso ordenado de consciencia limpa, sabendo que não se pagam a si próprios, sabendo quem, se não existissem, a máquina funcionava à mesma (melhor: pesava menos). Não entendo como é que, em vez de vocês colaborarem para acabar de vez com a mega-chulice (ainda maior que a vossa) dos altos cargos ou assessores políticos a ganharem balúrdios, se aproveitam dessa situação para argumentarem a vosso favor, tentando manter, ou até aumentar, os vossos privilégios absolutamente imorais tendo em conta a miséria e o país real.
Vocês devem achar que as verdadeiras vítimas vão estar sempre caladas, é. Pois fica sabendo que não.
6:05 PM
Blogger (removido a pedido da própria pessoa) disse...
Lameiras, sem querer estragar o teu discurso lógico e toda a tua revolta, que é justa, tens que te informar melhor sobre o que se passa na segurança social que se não sabes agora é IP e que desde que entramos em 2001(tens que ler o post todo) foi com um contrato individual de trabalho o que significa que TAL COMO TU descontamos para o regime geral, ou seja produzimos riqueza para o país.
Essa ideia de são vocês que nos pagam o ordenado está incutida no cidadão comum, pensei que serias um jovem mais informado sobre o que se passa no teu país. E estando neste blog sempre pensei que para além daquilo que te dão nos orgãos de comunicação social te fosses informar em outras fontes.
Mas sem querer destruir toda a tua ideologia, e para isto é mesmo só importante que saibas que somos um trabalhador como tu, não temos adse, não temos atestados e principalmente NÃO ÉS TU QUE NOS PAGAS O SALÁRIO, sou eu mesma que trabalho, MUITO, sem regalias nenhumas e pago o meu salário e o de muita gente tal como tu.
DEvido á minha ausência nos próximos tempos não me encontro no porto mas responderei com muito agrada quando voltar aos teus comentários.
1:06 PM
1 bitaites:
Errata:
35º lugar e não 34
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