As Edições Afrontamento convidam para a sessão de apresentação do livro de Raul Simões Pinto, com fotografias de Gabriela Felício.
A sessão terá lugar no dia 10 de Novembro, sábado, pelas 16 horas, no Restaurante Pedro dos Frangos, Rua do Bonjardim, 219-223, no Porto.
A obra será apresentada pelo Professor Hélder Pacheco.
Seguir-se-á um convívio de São Martinho com castanhas e vinho novo.
A sessão terá lugar no dia 10 de Novembro, sábado, pelas 16 horas, no Restaurante Pedro dos Frangos, Rua do Bonjardim, 219-223, no Porto.
A obra será apresentada pelo Professor Hélder Pacheco.
Seguir-se-á um convívio de São Martinho com castanhas e vinho novo.
1 bitaites:
As tascas davam um tratado ou um colóquio. Comento apenas.
Casualmente, soube da notícia do lançamento deste livro num pseudo-jornal (Metro).
Acho importante que se promova o conhecimento e a frequência destes locais sociais. É um património a preservar: por ele passa o pulsar da rua, do bairro, da cidade. O pulsar e o cambalear... o regalar dos beiços... etc. Nas tascas come-se e bebe-se bem, melhor do que em alguns - muitos - restaurantes. Não há franchising, os petiscos são sábia e pacientemente preparados por mãos de conhecimento herdado do convívio e da prática. Não há formação profissional para tasqueiro ou taberneiro. O preço também ajuda! Não há chic nas tabernas e tascas: os taberneiros e os comensais são autênticos, são, não a nata, mas o mosto da sociedade. No Porto ou em qualquer lado de Portugal ou de qualquer outro país.
Daqui se deduz que sou acérrimo defensor das tascas: e frequentador, não acérrimo, mas com alguma frequência.
Pergunta-se naquele pseudo-jornal porque não aproveitamos mais as tascas como fazem os espanhóis com as bodegas. Isso já são outros quinhentos! Mas precisamos de comparar? Cada um tem o seu património. Digo eu.
Vivam as tascas do Puôrto! E todas!
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