Os deputados luxemburgueses adoptaram ao final da tarde de ontem uma proposta de lei que irá despenalizar a eutanásia, tornando-se assim no terceiro país da União Europeia a não sancionar os médicos que ponham fim à vida de um doente terminal que o solicite.
O texto foi aprovado, numa primeira volta, por uma curta maioria de 30 dos 59 deputados que integram o Parlamento do Luxemburgo. Todos os eleitos pelo Partido Cristão Social (CSV), do primeiro-ministro Jean-Claude Juncker, à excepção de um, votaram contra a proposta.
Assim, o texto só pôde passar graças à mobilização dos deputados socialistas da maioria governamental, dos membros da oposição liberal e dos Verdes. Perante os resultados, os conservadores do CSV manifestaram ter medo que houvesse uma "banalização da eutanásia".
A proposta foi introduzida pela primeira vez em 2001 e suscitou inúmeros debates que envolveram toda a população, na sua maioria muito ligada aos valores do catolicismo.
Para além do Luxemburgo, os Países Baixos e a Bélgica já despenalizaram a eutanásia.
FONTE:AFP
O texto foi aprovado, numa primeira volta, por uma curta maioria de 30 dos 59 deputados que integram o Parlamento do Luxemburgo. Todos os eleitos pelo Partido Cristão Social (CSV), do primeiro-ministro Jean-Claude Juncker, à excepção de um, votaram contra a proposta.
Assim, o texto só pôde passar graças à mobilização dos deputados socialistas da maioria governamental, dos membros da oposição liberal e dos Verdes. Perante os resultados, os conservadores do CSV manifestaram ter medo que houvesse uma "banalização da eutanásia".
A proposta foi introduzida pela primeira vez em 2001 e suscitou inúmeros debates que envolveram toda a população, na sua maioria muito ligada aos valores do catolicismo.
Para além do Luxemburgo, os Países Baixos e a Bélgica já despenalizaram a eutanásia.
FONTE:AFP
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