Se fosse vivo, Charles Spencer Chaplin faria hoje 120 anos. Contudo, julgo que ganhou, de alguma forma, a imortalidade, já que modelou de uma forma indelével aquilo a que chamamos cinema - as imagens em movimento.
A ele lhe devemos a concepção perfeccionista de O Circo, a sátira mordaz de A Quimera do Ouro, a audácia crítica de O Grande Ditador, a lucidez de Tempos Modernos.
Mas, se não quisermos entrar em considerações mais aprofundadas sobre a sua arte e o modo como influenciou tantos outros, desde Jacques Tati a Rowan Atkins, resta-nos ainda a imagem de Charlot, o vagabundo trágico-cómico mas nunca patético, sempre pronto a dar uma pontapé na adversidade, a sacudir a poeira dos sapatos e a seguir em frente com o seu eterno espírito de sobrevivência e alegria de viver. Como eterno será para a arte que ajudou a nascer.
A ele lhe devemos a concepção perfeccionista de O Circo, a sátira mordaz de A Quimera do Ouro, a audácia crítica de O Grande Ditador, a lucidez de Tempos Modernos.
Mas, se não quisermos entrar em considerações mais aprofundadas sobre a sua arte e o modo como influenciou tantos outros, desde Jacques Tati a Rowan Atkins, resta-nos ainda a imagem de Charlot, o vagabundo trágico-cómico mas nunca patético, sempre pronto a dar uma pontapé na adversidade, a sacudir a poeira dos sapatos e a seguir em frente com o seu eterno espírito de sobrevivência e alegria de viver. Como eterno será para a arte que ajudou a nascer.
1 bitaites:
Pessoal, o A já levou na cunha!
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