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16 abril 2009

Pensar o Trabalho, Agir contra a Precariedade


JORNADAS DO MAY DAY PORTO
domingo 19 de Abril
Maus Hábitos (R. Passos Manuel), das 15 às 19h30


O May Day é um processo que pretende juntar pessoas e juntar ideias contra a precariedade e pelos direitos do e no trabalho. É também um processo para pensar o mundo em transformação e os desafios que as mudanças no mundo do trabalho e da vida colocam ao activismo.
Por isso, o May Day Porto promove umas Jornadas de Reflexão: “Pensar o Trabalho, Agir contra a Precariedade”, que vão decorrer já no próximo dia 19 de Abril, no Porto. Serão um momento de formação, não apenas em torno dos conceitos, mas da realidade do Código de Trabalho e do que nos podem ensinar as experiências sindicais e de organização de precários que têm acontecido noutros pontos do nosso mundo: a começar pelo May Day na Galiza, mas também as experiências do sindicalismo de movimento social que têm lugar na Ásia ou na América Latina.
Assim, pretende-se criar um espaço aberto de debate e troca de ideias que possa tornar a nossa acção mais pensada e dar-lhe mais instrumentos de interpretação e de combate – ou seja, que a torne mais forte. Convidámos algumas pessoas para introduzir duas discussões, mas queremos que daí nasça o confronto e partilha entre todos.

As Jornadas são abertas a todos e a todas. Contamos contigo. Aparece e passa palavra.

15-17h - primeira conversa

O que é que mudou no mundo do trabalho?
O que é isso do (Pós)Fordismo? – José Ángel Brandariz García (professor de Direito da Universidade da Corunha)
Código do trabalho: o que muda e o que permanece? – José Castro (Jurista)

17h30 - 19h30 - segunda conversa

(Novas) Respostas da Classe Trabalhadora
Trabalho no call-centre e acção sindical: relato de uma experiência - Ricardo Salabert (operador call-centre, membro do SINTAV e do FERVE)
Desafios do sindicalismo em tempos de globalização neoliberal – Hugo Dias (sociólogo, doutorando na Universidade de Coimbra na área do sindicalismo)
Mayday e experiências de organização de precários: o exemplo galego - Antón Fernández de Rota (activista May Day, investigador em Antropologia na Universidade da Corunha)

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