28 fevereiro 2007
Temos Lei !!!
O acordo inclui a consulta médica obrigatória para a mulher que queira interromper a sua gravidez; nessa consulta, a mulher é informada sobre o acto médico que está a pedir. Caso queira, a mulher terá acompanhamento psicológico no período de reflexão. A mulher será ainda informada sobre o apoio social que poderá obter. O período de reflexão é de um mínimo de três dias.
Quanto à objecção de consciência, o texto deixa claro que não pode haver serviços do SNS que sejam - enquanto serviços - objectores de consciência. Por outro lado, os médicos que forem objectores de consciência não estarão vinculados aos serviços de IVG.
O texto garante ainda o encaminhamento das mulheres para os serviços de planeamento familiar, e a obrigatoriedade do sigilo médico de todos os profissionais envolvidos em interrupções voluntárias de gravidez.
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27 fevereiro 2007
Ainda bem que gostamos de transparência !
Verba em causa foi cedida pelo Grupo Amorim ao “Gabinete Comércio Vivo", para promoção do comércio tradicional
O presidente da Câmara do Porto recusou, esta terça-feira, um debate, em sede autárquica, sobre a actividade do “Gabinete Comércio Vivo" (GCV), constituído para gerir cinco milhões de euros destinados pelo grupo Amorim à promoção do comércio tradicional.
Os vereadores da oposição socialista e comunista insistem para que seja esclarecida a actividade do GCV e o destino dado aos cinco milhões de euros, no entanto, o presidente da autarquia, Rui Rio (PSD), não acha “de bom tom que a câmara se meta nisso", argumentando que se trata de dinheiro entregue por um privado a outro privado.
O presidente da autarquia afirmou que a oposição pode, se assim o entender, pedir esclarecimentos à presidente do GCV, Laura Rodrigues, "que já se disponibilizou para o efeito", ou ao funcionário autárquico que integra a administração do gabinete.
O "Comércio Vivo” nasceu em 2002 para promover acções que ajudassem o comércio tradicional a enfrentar a concorrência de uma grande superfície e, neste âmbito, a Aplicação Urbana II, empresa do grupo Amorim, comprometeu-se a atribuir cinco milhões de euros ao GCV.
O grupo Amorim acusa o GCV e a Associação de Comerciantes do Porto, que têm uma presidente comum, de "graves e reiteradas violações" do protocolo, o que levou a Aplicação Urbana II a mover uma acção, reclamando a devolução de 2,865 milhões de euros e a extinção ou resolução do protocolo assinado em 2002.
A empresa do Grupo Amorim argumenta também que a ACP levantou 2,52 milhões de euros em Dezembro de 2005, alegadamente para a compra de dois prédios degradados no Porto, que ainda não concretizou.
"Tudo isto é muito nebuloso e as últimas notícias não nos deixam muito tranquilos", afirmou hoje o vereador socialista Francisco Assis, ao solicitar o debate e o destino dado aos cinco milhões de euros, defendendo que o assunto "tem dignidade" para ser debatido em sessão camarária.
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26 fevereiro 2007
Quando se pensava que já pouco mais (de asneiras) haveria a fazer !!!
O Ministério da Saúde decidiu abrir apenas 200 vagas no concurso para Internato Médico, quando o número de candidatos é precisamente o dobro. Isto significa que muitos dos jovens recém-licenciados em medicina não poderão exercer a profissão em 2007. «Haverá médicos sem autonomia pelo que não poderão exercer qualquer actividade médica ficando portanto no desemprego até novo exame que ocorrerá no final de 2007, sem qualquer garantia de colocação no próximo concurso se esta situação se perpetuar», alerta em comunicado o «Movimento pró Médico Interno».
A 23 de Outubro de 2006 por despacho do Secretário-Geral do Ministério da Saúde foi aberto o concurso IM 2007 B para o Internato Médico. Já depois da inscrição de 400 candidatos para este concurso por via de exame realizado a 19 de Dezembro, foi publicado a 15 de Fevereiro o mapa de vagas para o mesmo concurso, em que se apresentam apenas 200 vagas. Deste facto decorre que dos 400 candidatos, 200 não terão qualquer vaga para formação numa instituição do Estado português.
Em comunicado dirigido a todos os grupos parlamentares e aos órgãos de comunicação social, o «Movimento pró Médico Interno» informa que a ausência de colocação de 200 médicos origina três situações nefastas:
«Haverá colaboradores que ainda não terão autonomia médica pelo que não poderão exercer qualquer actividade médica ficando portanto no desemprego até novo exame que ocorrerá no final de 2007, sem qualquer garantia de colocação no próximo concurso se esta situação se perpetuar; haverá outros colegas que embora tendo autonomia médica não poderão iniciar a sua formação médica, podendo apenas realizar trabalhos a recibos verdes; haverá ainda situações em que os colegas estarão a exercer uma especialidade para a qual não têm motivação nem apetência.»
Os médicos denunciam ainda o facto de o investimento na formação de novos médicos (através da abertura de duas novas faculdades e do aumento dos numerus clausus) não se reflectir na melhoria dos serviços de saúde, atirando jovens licenciados para o desemprego ou nalguns casos para a precariedade laboral, através de recibos verdes. E acrescentam: «ocorrerá obviamente o fenómeno de fuga de médicos do nosso país para exercício de funções no estrangeiro com o perpetuar destas situações, quando na realidade fizeram toda a sua formação no nosso país e estão ansiosos por exercer no mesmo país».
Até ao momento, o Ministério da Saúde não divulgou qualquer justificação para o sucedido.
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Bonjardim
Bonjardim
de
Ângelo Ferreira de Sousa e Carla Cruz
A Sala
Dias 3 e 4 de Março pelas 22:00
Rua do Bonjardim 235 2º-Porto
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25 fevereiro 2007
"Não temos vergonha"
Porque hoje é Domingo
Talvez um filme. Sentado de qualquer forma em frente a um ecrã que me possa contar uma história que eu consiga suportar.
[porque no Porto há Fantasporto uma pequena e digna homenagem ao autor do filme que origina a fotografia lá de cima - Kim Ki Duk in The Bow]
23 fevereiro 2007
Homenagem com H grande para um Zeca de Z muito grande
Para quem não sabe mas está mesmo curioso!
"Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou..."
Cantigas do Maio, José Afonso
Habitação para Tod@s !
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22 fevereiro 2007
Um ano depois do assassinato da transsexual Gisberta
Faz hoje um ano desde que foi encontrado o corpo de Gisberta, transsexual, toxicodependente, seropositiva, prostituta e imigrante brasileira, que sucumbiu a três dias de tortura e sevícias sexuais e posterior afogamento, ao ser lançada a um poço por um bando de rapazes no Porto. Um ano passado, fala-se de um crime que "chocou o País". E não é verdade: um país chocado, é um País que reage e previne. E não foi assim.
O problema está em que o referido "choque" foi limitado à jovem idade dos autores deste crime (eles próprios vítimas de injustas políticas sociais e de desprotecção de menores), e não se estendeu à perda de uma vida, à exclusão social extrema em que esta vítima mortal estava encurralada, e sobre a qual, um ano depois, praticamente nenhuma intervenção teve lugar, e nada de concreto se alterou. O País pode, portanto, acertar os relógios e continuar a contar os dias até à próxima Gisberta, talvez menos mediática mas nem por isso menos certa. Aliás, o País queria esquecer e já esqueceu.
Um ano depois, temos uma sentença judicial ignóbil que responsabiliza os jovens em causa por agressão mas que os iliba do assassinato e da tortura, sustentando que a vítima morreu por culpa da água em que se afogou. Gisberta morreu assassinada mas ninguém a assassinou, tal como às restantes transsexuais que têm tido sorte semelhante e cujos casos não vêm a público. Por outras palavras, podem matar-se transsexuais, porque isso não tem em si consequência jurídica.
Um ano depois, a protecção legal de pessoas como Gisberta continua inexistente, e as condições de marginalização de grande parte da população transsexual continuam intocadas porque os decisores políticos e o Estado continuam a fugir às suas responsabilidades, tal como aliás no que toca também à população homossexual:
Num país campeão da violência sobre menores, o sistema de "guarda e protecção de menores" continua sem medidas de reforma para que seja mais do que um armazém de crianças e jovens, das quais metade entregues a instituições religiosas, sem contexto emocional ou educativo .
Continua ausente da discussão política o reconhecimento do direito à identidade de género e a protecção legal da população trans contra a discriminação e a violência, no sentido do que legislaram já a Espanha ou a Inglaterra.
Os/as transsexuais continuam sujeitos/as a um processo médico abusivo e mesmo, os transsexuais masculinos, à esterilização forçada, para poderem alterar os seus nomes no BI . Continuam impedidos/as de ver alterado o seu género noutros documentos de identificação, com prejuízo evidente das suas oportunidades de acesso ao emprego .
Nada se fez para limitar o impacto da exclusão social da maioria da população transsexual. A primeira violência de que esta é vítima, é institucional e legal.
Numa altura em que a política institucional volta a adiar o reconhecimento do direito ao casamento civil para os casais do mesmo sexo, lembremos que em Portugal ainda estamos na fase de debater medidas que poderiam significar a diferença entre a vida e a morte.
Quando alguma agenda política e mediática tende a resumir ao tema do "casamento" as reivindicações do movimento Lésbico, Gay, Bissexual e Transgénero (LGBT), o caso de Gisberta Salce Júnior aí está para nos lembrar e não deixar esquecer que em Portugal a homofobia e a transfobia continuam regra, que a verdadeira fractura social está na discriminação, e não no reconhecimento de direitos à população LGBT.
Sobretudo, que no combate a estas discriminações, temas como o do casamento civil são "parte" mas não "o todo", porque está quase tudo por fazer naquilo que pode em concreto melhorar as vidas sujeitas a estas discriminações e violências.
Certo é que a transfobia, a homofobia, e a violência discriminatória começam e acabam por ser institucionais, e pouco se alterará nas mentalidades enquanto assim for, e enquanto os políticos continuarem a escudar-se na necessidade de "um grande debate nacional" para não fazerem o que está certo: prevenir (a violência e a discriminação), educar e legislar. O que não dizem os políticos que assim falam, é que eles próprios não estão abertos a esse debate:
A legislar contra a discriminação pela orientação sexual ou pela identidade de género, ainda mais desprotegida.
A assumir responsabilidade por políticas activas de Educação para a prevenção destas discriminações, à semelhança de outras.
A assumir a extinção de normas discriminatórias, como a que continua a excluir homossexuais na doação de sangue.
A alterar a legislação discriminatória e contrária ao princípio constitucional de não discriminação em função da orientação sexual , reconhecendo as novas expressões familiares e as famílias não-heterossexuais e os seus direitos: reconhecer os milhares de famílias de homossexuais com filhos e, em consquência, o acesso à adopção, alargar, sim, o acesso ao casamento civil, regulamentar o acesso à inseminação artificial para lá dos casos de esterilidade, regulamentar e fazer aplicar a Lei das Uniões de Facto.
O Estado continua a ser o primeiro violador da igualdade. Não só não a combate como promove a discriminação através da sua inacção e das suas leis.
"Tema fracturante", realmente, só vemos um: a discriminação que nos expõe à desigualdade e à violência, sobre a qual ninguém em Portugal assume responsabilidades. Mas essa indiferença tem custos humanos e sociais, de que Gisberta é um lembrete incómodo. E prova trágica de que quem não assume as suas responsabilidades, é já responsável.
PANTERAS ROSA - FRENTE DE COMBATE À LESBIGAYTRANSFOBIA
www.panterasrosa.com
www.panterasrosa.blogspot.com
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21 fevereiro 2007
Diz que é uma coisa muito antiga....
Encontrados juntos 6000 anos depois...
Love, love will tear us apart again - song for the day!
(Joy Division)
20 fevereiro 2007
Salvar vidas... criar um posto de trabalho!
É possível fazer publicidade atractiva e que não seja paternalista! :D
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O Ano do Porco já começou....
e a Madeira não quis ficar para trás nos festejos!
Jardim demite-se do governo regional
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19 fevereiro 2007
A Sala
apresenta
BUHHH
n' a Sala
sexta 23 e Sábado 24* de Fevereiro, às 22h
* colaboração com Christine Fowler
a Sala é um projecto de mostra de criações performativas localizado num apartamento de habitação na baixa do Porto. uma vez por mês, apresenta projectos performativos de autores de diversas áreas (artes plásticas, música, dança, teatro entre outras).
É programado por António Lago e Susana Chiocca.
Rua do Bonjardim, 253 2º - Porto
Solta... Corre... Grita... Foge....
- Nunca soube o que pensariam sobre nós!
Eram também mudas!
Solta
Corre
Grita
Foge... não foge
Volta [para mim]
Esquece tudo o que disse! Amanhã o dia é diferente e as pessoas serão as mesmas.
Triste
Alegre por te ter aqui...sempre ao meu lado.
Corre mas devagarinho
Foge mas não vás muito longe
18 fevereiro 2007
Isto é um autêntico circo....
17 fevereiro 2007
16 fevereiro 2007
It's Just a Plant
O site do It's Just a Plant pode ser visitado aqui onde pode encontrar mais info.
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Sunny people, yesterday was ok!
Hoje foi diferente. Não os ouvi, não o senti… tinha algo mais forte perto de mim. Tinha-te a ti.
- Bom Dia!
15 fevereiro 2007
Homenagem a José Afonso
Centro Cultural Vila Flor - Guimarães
Grande Auditório
No ano em que se evocam os 20 anos da morte de José Afonso, o Centro Cultural Vila Flor volta a ser palco para uma homenagem ao cantautor de Abril. Durante dois dias, a vida e obra de José Afonso serão recordadas em Guimarães à semelhança das comemorações que tiveram lugar em 2006 e que serviram como rampa de lançamento para a homenagem deste ano. O CCVF associa-se, assim, mais uma vez, a um amplo programa que irá assinalar com dignidade e relevo esta data marcante.
PROGRAMA
Dia 20 | CINEMA | 22h00
CONTINUAR A VIVER (OS ÍNDIOS DA MEIA PRAIA)
DE ANTÓNIO DA CUNHA TELLES
COM FERNANDO ROMÃO, JOSÉ ROMÃO, JOSÉ VELOSO
PEQUENO AUDITÓRIO
Integrado na Homenagem a José Afonso, o Cineclube de Guimarães apresenta o filme de António da Cunha Telles, “Continuar a Viver” (Os Índios da Meia Praia) com música de José Afonso. Cunha Telles filmou a experiência levada a cabo após o 25 de Abril de 1974 na comunidade piscatória da Meia Praia, em Lagos. Entre 74 e 76 foi ensaiado um projecto que implicou a substituição das casas tradicionais por moradias de pedra e a tentativa de criação de uma cooperativa de pesca.
Dia 23 | EXPOSIÇÃO
“O QUE FAZ FALTA”
MUNDO DA CANÇÃO
GRANDE AUDITÓRIO
Dia 23 | TEATRO/CONCERTO | 21h30
MENINO D’OIRO – VIDA DE JOSÉ AFONSO
DRAMATURGIA/ENCENAÇÃO DE GIL FILIPE
GRANDE AUDITÓRIO
Participação Teatral: TERB; G.T. Coelima; G.T. Campelos; G.T. Citânia Associação Juvenil
Participação Musical: Dino Freitas, Zecafusão – Let the Jam Roll, Ajaforça, Manuel Abreu, Carlos Cunha, Academia de Música Valentim Moreira de Sá, Luís Almeida, Amigos de Guimarães, Tun’obebes, Nicolinos
Dia 24 | CONCERTO | 15h30
BANDA MILITAR DO PORTO
PEQUENO AUDITÓRIO
Dia 24 | TEATRO | 16h30
“O INCORRUPTÍVEL”
DE HÉLDER COSTA
COM INTERPRETAÇÃO DE GIL FILIPE
PEQUENO AUDITÓRIO
Dia 24 | DEBATE | 17h30
VIDA E OBRA DE JOSÉ AFONSO
ALÍPIO DE FREITAS, MÁRIO BARRADAS, JOSÉ MÁRIO BRANCO, HÉLDER COSTA,
JOSÉ ANTÓNIO GOMES
PEQUENO AUDITÓRIO
Dia 24 | CONCERTO | 21h30
“MAIO MADURO MAIO” (JOSÉ MÁRIO BRANCO, AMÉLIA MUGE E JOÃO AFONSO)
POESIA DE MANUELA DE FREITAS
ARDENTÍA
GRANDE AUDITÓRIO
ORGANIZAÇÃO
CÍRCULO DE ARTE E RECREIO
ASSOCIAÇÃO JOSÉ AFONSO
ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL
A OFICINA
APOIOS
CÂMARA MUNICIPAL DE GUIMARÃES
CICP – CENTRO INFANTIL E CULTURAL POPULAR
CONVÍVIO
ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO
CINECLUBE DE GUIMARÃES
PAVICO
ACADEMIA DE MÚSICA VALENTIM MOREIRA DE SÁ
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13 fevereiro 2007
Lie by Lie
... and now for something completly different....
12 fevereiro 2007
Sem sopas, é SIM e é para valer!
O ‘Sim' ganhou nos distritos de Beja, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém e Setúbal.
Em relação a 1998, o ‘Sim' subiu em termos relativos e absolutos em todos os distritos, ganhou nos mesmos distritos (Beja, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Portalegre, Santarém, Setúbal) e desta vez ganhou também em Castelo Branco, Leiria, Porto, onde tinha perdido em 1998.O ‘Não' ganhou nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Guarda, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu, e nas regiões dos Açores e Madeira.De salientar que o ‘Não' baixou de votação absoluta, apesar de continuar a ganhar, nos distritos de Bragança, Guarda, Viana do Castelo e Vila Real e na Região Autónoma dos Açores.
11 fevereiro 2007
Votar, um sinal de participação....
Correm hoje por aí uns certos comentários, despropositados sobre a forma como os referendos devem ser usados. A nossa Constituição é bem clara nesse assunto aquando da sua segunda revisão regulamentou esta ferramenta. Há quem fale de banalização! Mas como é que podemos falar de banalização de uma ferramenta que só pode ajudar a melhorar a qualidade da democracia? Os votos e a relação dos políticos com a população não pode passar só pela sua eleição de 4 em 4 anos ou de 5 em 5 anos. Chamar as populações para a participação e implica-las nas decisões de Estado tem de passar por consultas de opinião que estejam providas de capacidade de influência legislativa. Os modelos de participação democrática estão gastos e em nada se encontram com as actuais capacidades de discussão das populações. Os partidos atravessam crises de poder e de influência e é necessários que as pessoas se encontrem em novas formas de organização e participação - a resposta, talvez esta dos referendos seja um bom acrescento. Na Suíça chegam a realizar-se 3 consultas por anos e não é por isso que a "máquina" de Estado deixa de funcionar ou que o país se transforma numa anarquia!
Para hoje a melhor resposta que se pode dar a todos estes comentários que menosprezam a capacidade de decisão dos portugueses e das portuguesas, é VOTAR. VOTAR com a consciência de poder mudar Portugal.
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10 fevereiro 2007
Flexão & Reflexão
Volto ao eu, volto diferente porque todas as campanhas são diferentes e todas elas nos trazem momentos e pessoas diferentes.
Apesar de tudo o telemóvel ainda não parou de tocar...
Amanhã já quase de noite Portugal poderá ser um país muito diferente. A minha vida será também diferente, espero.
Mil obrigados a tod@s que estiverem de corpo e coração a dar o seu melhor!
09 fevereiro 2007
Não fiques em casa.....
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08 fevereiro 2007
Aborto Clandestino mata em Portugal!
O Movimento preparou para a recta final do referendo que se realiza domingo a artilharia pesada de relatos médicos sobre "mulheres que fugiram de uma lei injusta, que as trata como criminosas" e que pagaram com a vida o recurso à clandestinidade do aborto. A sessão decorreu na minúscula sede do Jovens pelo Sim, no Largo da Trindade, e até cativou a atenção de algumas televisões estrangeiras, como a TVE.
Um único relato foi feito na primeira pessoa sobre a ineficiência da actual lei, mesmo quando a interrupção é ditada por razões médicas. Uma professora de biologia do ensino secundário, de nome Catarina Sá Leal, que engravidou de gémeos verdadeiros, tendo sido diagnosticado uma malformação profunda num dos fetos (falta de cerebelo) às 20 semanas de gestação. "A minha gravidez desejada tornou-se indesejada. Não queria ser mãe de uma criança profundamente deficiente", disse aquela mãe. Queria levar por diante o feto saudável, mas os entraves foram tantos no acompanhamento que lhe foi prestado no Hospital de Santa Maria que... "Fui a Madrid fazer essa interrupção em segurança. Bem!.. Em segurança, quando a viagem correspondia a um perigo de aborto espontâneo e a perda do outro feto. Em Madrid tive vergonha de ser portuguesa." Catarina pediu ali mesmo, com os médicos pela escolha à mão, que pensem nas modificações que terão que ser feitas no pós 11 de Fevereiro, caso o "sim" ganhe, para que estas situações fiquem contempladas. " E para que mais ninguém sofra o que eu sofri!"
A médica Maria José Alves lembrou um caso ainda mais dramático que marcou o seu percurso profissional. O de Natália, moça de 21 anos, que desde pequena sofria de uma doença grave. Engravidou e os médicos subestimaram o risco de sua vida. "Ela dizia: eu quero é viver. Natália morreu, porque nós, os médicos decidimos por ela", frisou a obstetra.
É por esse, e por tantos outros casos, que quer ver mudar a lei. "Acabar com este mal-estar que me persegue por ter que virar as costas a tantas mulheres."
Mulheres como as que o assistente social em Campanhã, José António Pinto, condenado a 45 dias de prisão no julgamento da Maia, por encaminhar várias das que lhe pediam para interromper a gravidez, se recusa "a abandonar".
Ele que convive com elas todos os dias, conhece os dramas do seu bairro do Lagarteiro, onde o desemprego de longa duração, a toxicodependência, o abandono escolar e a criminalidade andam de mãos dadas num "território de exclusão" que propicia a gravidez indesejada. "Se eu não as ajudasse, sabia que elas metiam uma agulha no útero e iam morrer nas mãos de habilidosas que fazem desmanchos."
in DN
PROFISSIONAIS E INSTITUIÇÕES ESTRANGEIROS, LIGADOS À SAÚDE, APOIAM OS MÉDICOS PELA ESCOLHA E O SIM NO REFERENDO
Esta solidariedade é significativa e sintomática do amplo consenso internacional que une os profissionais de saúde na luta contra o aborto clandestino enquanto grave problema de saúde pública. A grande maior parte dos países europeus conseguiu já resolver este problema despenalizando a interrupção voluntária da gravidez e investindo no planeamento familiar e educação sexual. Muitos dos subscritores da petição reconhecem na actual situação portuguesa a situação vivida nos seus países há algumas décadas e não quiseram deixar de enviar uma palavra de encorajamento:
"Tornar o aborto legal não é apenas uma questão de direitos humanos. Trata-se também da saúde e sobrevivência das mulheres. Fazer do aborto um crime não reduz o número de abortos e põe em causa a saúde e a vida das mulheres. A maior parte dos países desenvolvidos já legalizaram o aborto há 30-40 anos de forma a tornar os seus países seguros para as mulheres. Esta mudança teve um enorme impacto, um impacto positivo, na saúde das mulheres. Como consequência, a grande maioria da população destes países aceita que não existe alternativa viável ao aborto legal. Espero sinceramente que o sim vença no referendo para que as mulheres portuguesas possam ter acesso aos cuidados de saúde que se tornaram a norma na União Europeia." – Ginecologista e Obstetra, Áustria
"Conheci o drama do aborto ilegal em França nos anos 60. Entretanto, a mortalidade associada desapareceu no país e a morbilidade é muito baixa. O aborto ilegal é um grave problema de saúde pública." – Ginecologista do Hospital Broussais em Paris.
"Vivemos a mesma situação na Bélgica nos anos 60. Boa sorte!" – Clínico de Medicina Geral e Familiar, Bélgica.
"Emociona-me esta iniciativa proveniente de profissionais que sentirão certamente, por vezes, a dificuldade que representa interromper uma gravidez. Colocando, desta forma, os seus sentimentos de lado, eles apoiam uma causa que é a causa de todas as mulheres. (...) Não esqueçamos que qualquer mulher se pode ver confrontada com esta situação ainda que 'sempre tenha sido contra o aborto'. Perante uma situação de grande angústia todos os dogmas, políticos ou religiosos, se tornam relativos." – Ginecologista e Obstetra do Centro Hospitalar Universitário Vaudois, Lausanne.
"É importante para Portugal, enquanto Estado moderno, apoiar os direitos humanos, a saúde das mulheres e o direito a optar." – Especialista em Saúde Reprodutiva, Marie Stopes International.
"Sejamos a favor ou contra a interrupção voluntária da gravidez, o problema da gravidez indesejada subsistirá sempre. Enquanto médico não posso aceitar que uma interrupção voluntária da gravidez se faça em más condições. A saúde das mulheres exige a despenalização do aborto para que possam fazer uma escolha responsável em boas condições sanitárias." – Giecologista, Bruxelas.
"O acesso ao aborto seguro é uma parte essencial da prestação de cuidados de saúde e não apenas um direito abstracto." – Investigador na área de Serviços de Saúde, Londres.
"As políticas de saúde não devem contribuir para a morte de mulheres, devem, sim, garantir que estas possam viver com saúde, dignidade e o apoio das suas famílias e sociedade." – Gestora de Cuidados de Saúde, Reino Unido
"É uma pena que mulheres europeias, em pleno século XXI, ainda não tenham direito ao aborto seguro. É evidente que quando uma mulher não quer levar a termo a sua gravidez, seja por que motivo for, ela encontrará uma maneira de a interromper. Temos de lhe dar a possibilidade de o fazer em segurança." – Socióloga na área da medicina, Grécia
"Liberdade de escolha pela segurança da vida. Chega de dominação integrista e religiosa. Estamos no século XXI – deixemos os médicos fazer o seu trabalho e a religião ocupar-se das almas." – Clínico Geral, França
"Acredito que as políticas governamentais devem responder às necessidades das mulheres, dando-lhes a possibilidade de decidir quando e quantos filhos querem ter." – Investigador na área da saúde, Washington.
"Espero que mais nenhuma mulher portuguesa ponha em risco a sua vida e a sua saúde reprodutiva por recorrer ao aborto clandestino." – Sexóloga, Liège.
"Deixar a escolha às mulheres e/ou ao casal é um valor fundamental que deveria ser garantido em todos os países. As pessoas são livres de escolher a sua religião, deveriam sê-lo também em relação ao seu corpo, qualquer que seja a sua nacionalidade. Esta é uma questão de Saúde Pública! Espero que o voto do dia 11 de Fevereiro vá nesse sentido. Espero ainda que as Irlandesas, as Polonesas, as Cipriotas, assim como as habitantes de Malta, tenham em breve esta oportunidade." – Clínico Geral, França.
MOVIMENTO MÉDICOS PELA ESCOLHA
Dia 11 a única resposta possível....
... para despenalizar as mulheres
... para acabar com a humilhação das mulheres
... para pôr termo ao aborto clandestino
... para acabar com as mortes em consequência de abortos clandestinos
... para iniciar um processo de integração de mais mulheres no planeamento familiar
... por mais tantas coisas que outra resposta não permite fazer !
Podias ser tu!
Podia ser a tua mãe!
Podia ser a tua irmã!
VOTA SIM !
Momento publicitário (não é costume mas amanhã vale mesmo a pena)
Para aguçar o apetite na Visão Online
07 fevereiro 2007
Educação Sexual e Aborto Legal
Já comecei a colar os meus ;)
Visita em Colectivo Feminista
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Podes ser tu a pôr a última cruz....no SIM dia 11!
Em 2004, Joana morreu em Almada, vítima de aborto clandestino; Em Agosto de 2000, Maria Ester, de 32 anos e mãe de 2 filhos, morreu em Viseu, vítima de aborto clandestino; em 1998, Maria Teresa, de 38 anos, morreu em Vilar Formoso, vítima de aborto clandestino; Em 1997, Lizete Moreira, de 36 anos e mãe de 3 filhos, morreu no Bairro do Aldoar, no Porto, vítima de aborto clandestino.
A CRIMINALIZAÇÃO MATA!
06 fevereiro 2007
Mais uma vez o desrespeito total...
E agora voltamos a fazer outro Prós e Contras ? Ou já chega....!!!!
Encontro Pelo SIM - Porto
= ENCONTRO PELO SIM =
PORTO
Os Movimentos:
Cidadania e Responsabilidade pelo SIM
Em Movimento pelo SIM
Jovens pelo SIM
Médicos pela Escolha
Voto SIM
Convidam-te a comparecer na quinta-feira dia
08/02, pelas 21h, no Cinema Batalha – Porto
Presenças já confirmadas de Ana Deus, Adolfo Luxúria Canibal, João Lóio entre outras pessoas.
A seguir ao Encontro pelo SIM estás convidado/a para a festa dos/as Jovens Pelo SIM no Bar do Batalha!
Mulheres que SIM
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Homens que SIM
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05 fevereiro 2007
Flash Mob - Lisboa, 3ª feira - 19H no Chiado
Estas meninas... são do melhor ;)
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Porque a negação não faz desaparecer a sua existência !
No chão uma mancha de sangue deixa-se escorregar ainda pelo soalho velho daquela casa, aquele tapete de trapos absorve-o como se dele pudesse beber vida – algo que já não existe ali, algo que nunca existiu. Pelo chão, pela mesa, pelas cadeiras, pela casa sente-se o silêncio de uma decisão tomada há muito tempo. Nada a faria voltar atrás, não podia… aquele corpo que expunha violentamente agora aquela mulher desconhecida de unhas sujas e sem conversa, ainda era o seu corpo. Não podia de o deixar de fazer, não podia. Sabia que quanto mais tempo passasse pior e mais difícil seria. Tinha de encontrar uma solução. Não podia falar com a doutora lá do Centro porque ela não a entenderia. Não podia falar com ninguém, sentia sobre si o medo de ter que esconder vários segredos. Já tinha ouvido falar nisto mas sempre pensou que a ela nunca lhe aconteceria. Raios!!! Porque é que tinha que ter sido agora… usava sempre preservativo, foi só uma vez, foda-se! Ainda por cima não tinha sido nada de especial. Tinha de tentar falar com aquela… com a fulana do 3º C, acho que ela já fez uma aqui, faz coisa de um mês?! Não gosto nada dela mas vai ter que ser, espero que ela seja de confiança. Se ela diz alguma coisa também lhe atiro à cara… não é melhor do que eu. Agora já estava deitada e não conseguia deixar de olhar para a mulher que fazia aquilo como se o fizesse todos os dias. Mandou-me abrir as pernas e senti um arrepio, estava a fazer-me qualquer coisa, comecei a sentir-me indisposta mas era com certeza pelo que estava a fazer… que iriam pensar elas se soubessem, logo agora que ia começar a trabalhar na loja do Sr. Santos e preciso tanto daquele dinheiro. Tonta. Sinto-me tonta, a sala começa a rodar e só me apetece gritar… digo-lhe que pare que não me estou a sentir bem, quando tento encontrá-la com o olhar não a vejo. Grito por ajuda mas a televisão está demasiado alta, tento levantar-me e andar mas o mundo não pára de girar em torno de mim. Em direcção à porta vejo a mulher ao telefone, sem me dar tempo de lhe dizer o que seja agarra-me no braço e abrindo a porta da rua sai comigo. Vai-me ajudar, penso eu. Não sei o percurso que faço, nem sequer sei onde estou. Ao fundo da rua ela diz-me que espere pela ambulância, que não pode ficar ali e que eu me cale bem caladinha. Se não disseres nada nem sequer te cobro o dinheiro, está bem. Eles agora ajudam-te, eles já chegam foram as últimas palavras que me lembro de ter ouvido. Acho que perdi os sentidos mas já não sinto dor física nenhuma, só me pergunto porque é que o meu país me faz isto?!
Passados cinco minutos muita gente em volta dela ouve a ambulância chegar. Não sabem o que fazer! O silêncio da sirene ensurdece quem se junta ali à volta para ver o que se passa, impotentes e inactivos nada podem fazer. Os dois médicos saem da ambulância e um diz para o outro: “é a segunda que apanhamos aqui este mês” e o outro responde: “Não vale a pena! Está MORTA!”
(por Pedro Ferreira)
Porque não posso forçar-me ao silêncio perante o sofrimento de tantas mulheres que estão perante uma gravidez indesejada e que não me permite poder ajuda-las ou providenciar ajuda empurrando-as para o aborto clandestino. Porque não sei viver num país onde depois de tudo isto, caso sobreviva, ainda as atira para o banco dos réus.
No próximo dia 11 só tenho uma solução: VOTO SIM !
04 fevereiro 2007
Serviço Público é.... quando alguém perde um debate dar-lhe a oportunidade de se repetir até cansar toda a gente....
A continuar assim se calhar dia 12 ainda temos um “Prós e Contras” para discutir se é despenalização ou liberalização....!!!!
Haja paciência!!!! É o dinheiro dos meus impostos... e esta hein!
Quem julga esta mulher ?
Estarias disposto/a a denuncia-la ?
É isso que votamos dia 11. Eu voto SIM !
03 fevereiro 2007
02 fevereiro 2007
Marques Mendes de Lisboa vs Marques Mendes de Aveiro
do Lat. radicale, da raiz
adj. 2 gén.,
referente à raiz;
fundamental;
essencial;
(retirado do Dicionário Universal da Texto Ed.)
Grãos atirados por Unknown at 12:52 da tarde 0 bitaites
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01 fevereiro 2007
Dezembro de 2003, Aveiro: A PJ aguardava à porta do consultório, as mulheres que saíam ainda cambaleantes do aborto clandestino. Forçava-as a irem imediatamente ao Hospital de Aveiro, onde se sentavam numa marquesa de ginecologista e eram inspeccionadas;
Janeiro de 2004, Setúbal: uma jovem trabalhadora rural estava deitada na marquesa da parteira, pronta para realizar um aborto clandestino, quando a PJ invadiu a casa e impediu a intervenção. A jovem foi forçada a levar a gravidez até ao fim;
Novembro de 2004, Lisboa: 18 anos, desempregada, vivia com a mãe numa barraca na Quinta das Lajes, na Brandoa. Ingeriu cytotec® e teve fortes hemorragias, pelo que foi imediatamente ao Hospital Amadora-Sintra. Lá, um enfermeiro denunciou-a. A PSP irrompeu pelos corredores do Hospital e ali mesmo, à frente de todos, iniciou o inquérito;
2007, Portugal e agora?
Em 2004, Joana morreu em Almada, vítima de aborto clandestino;
Em 1998, Mª Teresa de 38 anos morreu em Vilar Formoso, vítima de aborto clandestino;
Em Agosto de 2000, Mª Ester de 32 anos, mãe de dois filhos, morreu em Viseu, vítima de aborto clandestino;
Em 1997, Lizete Moreira de 36 anos, mãe de três filhos, morreu no Bairro de Aldoar, no Porto, vítima de aborto clandestino;
No final de 2005, Ana, 14 anos, ingeriu 64 comprimidos de cytotec®, deu entrada no Hospital de Stª Maria, em Lisboa, já em estado de choque e com “alterações vasculares importantes ao nível do tubo digestivo”, morreu, vítima de aborto clandestino;
2007, Portugal e agora?