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31 maio 2008

Eles mentem ! Eles perdem!


(clique na imagem para ver maior)

Ena! Poooó povo doidão mesmo !!!

Numa jogada de marketing, as discípulas de Inri Cristo gravam uma “versão mística”, assim definido por elas, da música Umbrella, da cantora Rihanna.



Realmente é precisa muita fé para levar isto a sério !

30 maio 2008

Jornalismo Regional - novos desafios


A Associação de Jovens Jornalistas Portugueses - Youth Press Portugal
convida-te para a próxima tertúlia.
Terça-feira, dia 4 de Junho, às 21h30 no Sindicato dos Jornalistas!


Qual o panorama actual dos meios de comunicação locais? Em que ponto está o jornalismo de proximidade? Quais as tendências de crescimento do meio? Que respostas tem o jornalismo regional face aos novos desafios impostos ao sector dos média, nomeadamente a consolidação das plataformas online e, por exemplo, a abertura às "web tv"? Como fazer frente aos média nacionais com poucos meios?
Queremos debater contigo estas e outras questões na próxima tertúlia, sobre Jornalismo Regional.

Convidados:
Pedro Coelho (Jornalista da SIC e Professor na Universidade Nova de Lisboa)
Pedro Brinca (jornal digital Setúbal na Rede)


A entrada é gratuita!

Sentes-te roubado ? BOICOTA !!!


29 maio 2008

O Bom, o Mau e o Mito


Pois é, então parece que é mesmo o BE que é levado ao colo pela comunicação social, ou não!
E os coitadinhos do CDS-PP que quase sem actividade politica para além da especulação, das feiras e de umas poucas vergonhas de vez em quando continuam ligados à incubadora que temos na sala...
Do Governo e do PS nem se fala, porque eles não deixam e porque a voz do Dono tem sempre que ser ouvida.

Falem agora de injustiças, de falsos protagonismos e de outras parvoeiras....

A Esquerda - Agora Aqui


Manuel Alegre e alguns dirigentes históricos do Partido Socialista juntaram-se ao Bloco de Esquerda numa declaração de crítica às políticas do governo de José Sócrates na área social, e de compromisso de falar claro "contra o pensamento único, a injustiça e a desigualdade". A declaração conjunta, com 85 assinaturas, convoca para a próxima terça-feira, dia 3 de Junho, uma sessão/festa no Teatro da Trindade, em Lisboa, onde usarão da palavra Manuel Alegre, Isabel Allegro, professora universitária e antiga colaboradora de Maria de Lourdes Pintasilgo, e o deputado bloquista José Soeiro.
A declaração começa por fazer um diagnóstico muito negativo da situação que se vive em Portugal 34 anos depois do 25 de Abril. "Novas e gritantes desigualdades, cerca de dois milhões de portugueses em risco de pobreza, aumento do desemprego e da precariedade, deficiências em serviços públicos essenciais, como na saúde e na educação. Os rendimentos dos 20 por cento que têm mais são sete vezes superiores aos dos 20 por cento que têm menos", assinalando que numa democracia moderna, os direitos políticos são inseparáveis dos direitos sociais. "Se estes recuam, a democracia fica diminuída. O grande défice português é o défice social, um défice de confiança e de esperança."
Os signatários colocam como exigência que se restaurem as metas sociais consagradas na Constituição e afirmam a necessidade de uma "cidadania contra a insegurança, contra as desigualdades, por mais e melhor democracia."
A declaração faz ainda referência à política dos Estados Unidos, de "agressão" e de violações do direito internacional e dos direitos humanos, afirmando que "Bagdad, Abu-Ghraib e Guantánamo são os novos símbolos da vergonha", e afirma a necessidade de lutar pelos valores da Paz e pelos Direitos Humanos.
Citando Miguel Torga, os signatários afirmam que "É tempo de buscar os diálogos abertos e o sentido de responsabilidade democrática que têm de se impor contra o pensamento único, a injustiça e a desigualdade."
Entre os 85 signatários estão os fundadores do Partido Socialista Carolina Tito de Morais e José Neves, o histórico militante socialista Edmundo Pedro, os deputados bloquistas Francisco Louçã, Luís Fazenda, José Soeiro e João Semedo, a autarca de Lisboa Helena Roseta, os sindicalistas Ulisses Garrido, Mariana Aiveca e Manuel Grilo, o arqueólogo Cláudio Torres, o reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa, o ex-líder parlamentar do PCP Carlos Brito, o militar de Abril general Alfredo Assunção, o editor Nélson de Matos, entre outros.

Apelo

O 25 de Abril e o 1º de Maio de 1974 ficaram para sempre associados ao imaginário da liberdade e da democracia. Continuam a ser uma referência e uma inspiração. Trinta e quatro anos volvidos, apesar do muito que Portugal mudou, o ambiente não é propriamente de festa. Novas e gritantes desigualdades, cerca de dois milhões de portugueses em risco de pobreza, aumento do desemprego e da precariedade, deficiências em serviços públicos essenciais, como na saúde e na educação. Os rendimentos dos 20 por cento que têm mais são sete vezes superiores aos dos 20 por cento que têm menos.
A corrupção e a promiscuidade entre diferentes poderes criaram no país um clima de suspeição que mina a confiança no Estado democrático.
Numa democracia moderna, os direitos políticos são inseparáveis dos direitos sociais. Se estes recuam, a democracia fica diminuída. O grande défice português é o défice social, um défice de confiança e de esperança.
O compromisso do 25 de Abril exige que se restaurem as metas sociais consagradas na Constituição da República. E exige também uma crescente cidadania contra a insegurança, contra as desigualdades, por mais e melhor democracia.
Não podemos, por outro lado, ignorar a persistência de uma política de agressão, bem como as repetidas violações do direito internacional e dos direitos humanos. Bagdad, Abu-Ghraib e Guantánamo são os novos símbolos da vergonha. Não se constrói a paz com a guerra. Nem se defende a democracia pondo em causa os seus princípios. E por isso, hoje como ontem, é preciso lutar pelos valores da Paz e pelos Direitos Humanos.
Não nos resignamos perante as dificuldades. Como escreveu Miguel Torga – “Temos nas nossas mãos / o terrível poder de recusar.” Mas também o poder de afirmar e de dar vida à democracia.
Os que nos juntamos neste apelo, vindos de sensibilidades e experiências diferentes, partilhamos os valores essenciais da esquerda em nome dessa exigência. É tempo de buscar os diálogos abertos e o sentido de responsabilidade democrática que têm de se impor contra o pensamento único, a injustiça e a desigualdade.

Manuel Alegre - deputado e escritor,
Isabel Allegro Magalhães - professora universitária
José Soeiro deputado
Abílio Hernandez - professor universitário
Acácio Alferes - engenheiro
Albano Silva - professor
Albino Bárbara - funcionário público
Alexandre Azevedo Pinto - economista, docente universitário
Alfredo Assunção - general, militar de Abril
Alípio Melo - médico
Ana Aleixo - médica
Ana Luísa Amaral - escritora
António Manuel Ribeiro – músico
António Marçal - sindicalista
António Neto Brandão - advogado
António Nóvoa - professor universitário
António Travanca – professor universitário
Augusto Valente - major general, militar de Abril
Camilo Mortágua - resistente
Carlos Alegria – médico
Carlos Brito - ex-deputado
Carlos Cunha - engenheiro
Carlos Sá Furtado - professor universitário
Carolina Tito de Morais - médica
Carreira Marques - ex-autarca
Cipriano Justo - médico
Cláudio Torres - arqueólogo
David Ferreira - editor
Dinis Cortes - médico
Edmundo Pedro - resistente, ex-deputado
Eduardo Milheiro - empresário
Elísio Estanque - professor universitário
Ernesto Rodrigues - escritor
Eunice Castro - sindicalista
Fátima Grácio - dirigente associativa
Francisco Fanhais - músico e professor
Francisco Louça - deputado
Francisco Simões - escultor
Helena Roseta - arquitecta, autarca
Henrique de Melo - empresário
João Correia - advogado
João Cutileiro - escultor
João Semedo - deputado
João Teixeira Lopes - professor universitário
Joaquim Sarmento - advogado, ex-deputado
Jorge Bateira - professor universitário
Jorge Leite - professor universitário
Jorge Silva - médico
José Aranda da Silva - ex-Bastonário Farmacêuticos
José Emílio Viana - dirigente associativo
José Faria e Costa - professor universitário
José Leitão - advogado, ex-deputado
José Luís Cardoso - advogado, militar de Abril
José Manuel Mendes - escritor
José Manuel Pureza - professor universitário
José Neves - fundador do PS
José Reis - professor universitário
Luís Fazenda - deputado
Luís Moita - professor universitário
Luisa Feijó - tradutora
Mafalda Durão Ferreira - reformada da função pública
Manuel Correia Fernandes - arquitecto, professor universitário
Manuel Grilo - sindicalista
Manuel Sá Couto - professor
Manuela Júdice - bibliotecária
Manuela Neto - professora universitária
Margarida Lagarto - pintora
Maria do Rosário Gama - professora
Maria José Gama - dirigente associativa
Mariana Aiveca - sindicalista
Natércia Maia - professora
Nélson de Matos - editor
Nuno Cruz David - professor universitário
Pacman - músico
Paula Marques - produtora
Paulo Fidalgo - médico
Paulo Sucena - professor
Pio Abreu - psiquiatra
Richard Zimmler - escritor
Rui Mendes - actor
Teresa Mendes - reformada da função pública
Teresa Portugal - deputada
Ulisses Garrido - sindicalista
Valter Diogo - funcionário público aposentado
Vasco Pereira da Costa – escritor, director regional da cultura

Conversas sobre Poliamor


5 Junho 2008,
20h30
Lisboa, na Cooperativa Cultural Crew Hassan.

Nao interessa se tens uma relação, nenhuma ou muitas. Este encontro vai ser uma troca de ideias sobre:
Poliamor, Não monogamia responsável, Relações não monogamicas, Relações múltiplas, Crítica á monogamia, Cultura galdéria, e muito mais ...

Organizam: Poly-Portugal e Panteras Rosa
Informações: antidote@imensis.net

Feira do Livro em Lisboa - quase em directo: Diário da Batalha de Praga


DIÁRIO DA BATALHA DE PRAGA
Socialismo e Humanismo

Fernando Rosas (prefácio). Paulo Torres Bento (apresentação e notas)
Edições Afrontamento

FLAUSINO TORRES (1906-1974), professor, historiador e jornalista, foi um participante activo em alguns dos mais decisivos momentos do século XX português e europeu. Militante comunista desde os anos trinta, a sua casa da Quinta do Fojo, em Tondela, foi um dos centros da oposição democrática na região das Beiras e ponto de apoio para os funcionários clandestinos do PCP. Afastado do ensino por razões ideológicas, após uma passagem pela cadeia do Aljube em 1962-1963 intensifica o seu activismo político, assumindo importantes responsabilidades na direcção da Frente Patriótica de Libertação Nacional como membro do seu executivo no interior do país. Para escapar a nova prisão, vê-se obrigado a optar pelo exílio no final de 1965, primeiro em Argel nos tempos conturbados para a FPLN que se seguiram ao assassinato de Humberto Delgado pela PIDE e, depois de uma breve passagem pela Roménia, na Checoslováquia socialista.
Em Praga, Flausino Torres foi professor de Cultura e Língua Portuguesa na prestigiada Universidade Karlova, para cujos estudantes escreveria uma História de Portugal, mais tarde também editada em Portugal, e testemunharia a exaltante primavera política liderada por Alexander Dubcek, violentamente interrompida em Agosto de 1968 pelos tanques do Pacto de Varsóvia. Nos meses seguintes – ao mesmo tempo que redigia o DIÁRIO DA BATALHA DE PRAGA – Flausino Torres lideraria a firme oposição da maioria dos comunistas portugueses exilados na Checoslováquia contra a ocupação soviética, contrariando a tomada de posição da direcção do PCP, apanhada na evidente contradição de estar a pugnar pelo fim da ditadura e pela liberdade em Portugal ao mesmo tempo que justificava e apoiava a opressão sobre um país amigo que procurava o caminho para um socialismo sem autoritarismo. A inevitável ruptura, consumada após uma tensa reunião com Álvaro Cunhal em Praga, levaria ao seu afastamento do partido e ao ostracismo político a que foi votado até ao final da sua vida que aconteceria em Dezembro de 1974 na sua Quinta do Fojo em Tondela, quatro anos após ter regressado ao seu país, doente e debilitado, no contexto da breve abertura da “primavera marcelista.

Pode encontra-lo à venda nas Feiras do Livro:
Porto - Stand G2 - Pavilhão Rosa Mota
Lisboa - Pav. 16 e 38 - Parque Eduardo VII

28 maio 2008

Quando for mais maior quero um sofá / cadeira assim ... pode ser ?

Feiras do Livro e o Desassossego dos Livros


Casa Fernando Pessoa
Câmara Municipal de Lisboa
Rua Coelho da Rocha, nº 16
1250-088 - Lisboa Portugal
Telf: + 351 21 391 32 75

27 maio 2008

Feira do Livro em Lisboa - quase em directo


"CARAVANA" NA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA.
Descubra-o no Pavilhão 125
(Livraria Letra Livre).
Na ala direita do Parque Eduardo VII.
Até 15 de Junho.


*Eu estou do outro lado mas é malta amiga ;) *

Orgulho na agenda... começar a marcar

Antifascista sempre !


Mais de um milhar de pessoas manifestaram-se hoje em Roma contra a acção de um grupo de encapuzados que, no sábado, atacou com varas e barras de ferro estabelecimentos comerciais de imigrantes num bairro periférico da capital italiana.
Exibindo numa faixa a frase "Solidarierdade para com os imigrantes atingidos pelo racismo", os manifestantes marcharam pacificamente e ao som da música, segundo imagens transmitidas pelo canal televisivo Sky TG-24.
Na tarde de sábado, cerca de 20 pessoas de rosto coberto e armadas com barras de ferro e varas atacaram três estabelecimentos de cidadãos da Índia e do Bangladesh no Bairro Pigneto, insultando os imigrantes e ordenando-lhes que regressassem ao seu país de origem.
"Quando a caça ao imigrante começa, é o início da barbárie, da intolerância", afirmou hoje Walter Veltroni, antigo presidente da Câmara Municipal de Roma e candidato da esquerda às eleições legislativas de Abril, ganhas por Silvio Berlusconi.
O novo presidente do município da capital, o antigo neo-fascista Gianni Alemanno, que fez da segurança o seu cavalo de batalha eleitoral, já condenou "firmemente" a agressão de que os imigrantes foram vítimas.

26 maio 2008

E hoje o mundo perde um apreciador da vida como já não há !


Alfredo Saramago, autor de várias obras de história e antropologia das tradições gastronómicas portuguesas, morreu hoje, aos 70 anos.
Nascido em 1938, no concelho alentejano de Arronches, Alfredo Saramago formou-se na área das Ciências Sociais e Humanas. Em Inglaterra, doutorou-se em Antropologia e trabalhou como investigador.
Como um dos principais investigadores portugueses da história da Alimentação, centrou grande parte da sua obra na gastronomia do país, passando pelos hábitos alimentares alentejanos, algarvios, das beiras, Minho e Trás-os-Montes. Também os vinhos tiveram destaque no seu trabalho. No livro “125 vinhos”, publicado no ano passado pela Assírio Alvim, a editora que ao longo de dez anos representou Alfredo Saramago, o alentejano escolheu os melhores vinhos do país.
É também autor de "Cozinha Para Homens - a honesta volúpia" (2007), "Para uma História da Alimentação de Lisboa e seu Termo" (2004), "Para uma História da Alimentação no Alentejo" (1997), "Doçaria dos Conventos de Portugal" (1997), entre outras obras.
Era actualmente director da revista "Épicur".
O corpo de Alfredo Saramago está em câmara ardente na Igreja de Santo Condestável, em Lisboa. O funeral realiza-se amanhã, pelas 10h00, para o Cemitério dos Prazeres.

FALHAR no S.O.T.A.O.


O SOTAO tem o prazer de convidá-los para a nova produção a estrear na próxima terça feira, dia 27 de Maio.
FALHAR a partir de textos de Samuel Beckett com encenação de Pedro Estorninho.

25 maio 2008

Sexualidade em Linha


A "Sexualidade em Linha", uma linha de ajuda telefónica criada em 1998, numa parceria entre o IPJ e a APF, vai celebrar no próximo dia 2 de Junho o seu 10º Aniversário.

Movimento pelos direitos do povo palestino e pela paz no Médio Oriente


Na próxima segunda feira, dia 26 de Maio, no Teatro Cinearte, em Santos, a partir das 21 horas, realiza-se uma sessão pública que assinala os 60 anos da Nabka - o nome que os árabes dão à primeira grande expulsão de palestinianos das suas casas e terras em 1948.

Participam:
- José Saramago (Prémio Nobel da Literatura);
- Randa Nabulsi (delegada-geral da Palestina em Portugal);
- Mohammad Barakeh (deputado ao Parlamento de Israel),
- Bruno Dias (deputado ao Parlamento de Portugal);
- Miguel Portas (eurodeputado);
- Alan Stoleroff (investigador e professor universitário).
- Isabel Allegro Magalhães
- Mário Ruivo

Leitura de poemas palestinos por Maria do Céu Guerras e João D' Ávila.
Teatro Cinearte/A Barraca - Lg. de Santos, 2, em Lisboa

24 maio 2008

O suspeito do costume faz anos


e já passaram 2 anos...com um rosto recentemente refeito e noutro modelo só tem vindo a melhorar. Parabéns !!!
Parabéns ao Daniel e ao Arrastão.

Dia europeu dos vizinhos - promover a multiculturalidade, a solidariedade local e o associativismo de base


Há pessoas que gostam de conviver com desconhecidos da Austrália, pela Internet, e depois nem sequer cumprimentam os próprios vizinhos no elevador. Foi para contrariar esta tendência que apareceu o dia europeu dos vizinhos. Esta festa aumenta a possibilidade de as pessoas conhecerem melhor os seus vizinhos
A iniciativa procura combater a indiferença e a solidão e apela à solidariedade e proximidade entre aqueles que partilham a mesma zona habitacional, pretendendo assim dinamizar o associativismo de base local e promover o encontro entre pessoas. Este ano pretende-se celebrar também o ano internacional da multiculturalidade.
O Dia Europeu dos Vizinhos mobilizou, em 2007, mais de sete milhões de habitantes de toda a Europa. Coimbra foi a primeira cidade portuguesa a aderir à iniciativa, em 2005. O ano de 2008 fica marcado como o primeiro em que a União Europeia se associou ao evento.

http://www.vizinhos.eu/
www.european-neighbours-day.com

O que é o Dia Europeu dos Vizinhos
A agitação da vida urbana hoje em dia fomenta o individualismo, o isolamento e a indiferença por aqueles que mais próximo de nós residem. Não conhecemos os nossos vizinhos, e não estimulamos as relações interpessoais. Algo tem de mudar!
Convidar os vizinhos para beber um copo ou partilhar uma refeição pode não resolver os problemas sociais, mas este simples gesto pode ser um princípio. Conhecer os vizinhos ajuda à coesão social, a uma melhor vida em conjunto e cria novos laços de solidariedade entre as pessoas.
O Dia Europeu dos Vizinhos tem lugar na última terça-feira do mês de Maio e visa combater a apatia permitindo o convívio. É uma grande oportunidade para as cidades e as associações de habitação social mobilizarem os habitantes, criando um espaço de encontro e de socialização. De seguida, caberá a cada cidadão organizar a sua própria festa, participando activamente.
A festa europeia dos vizinhos também oferece a possibilidade de reforçar os laços entre as cidades europeias, como geminações, ou através da nossa rede de parceiros. Na verdade, as trocas entre cidadãos europeus permite às cidades e associações de habitação social partilharem as suas experiência e boas praticas no que diz respeito à solidariedade entre vizinhos. Proporciona um sentimento de pertença comum e permite forjar uma identidade europeia baseada no convívio e na solidariedade.

OS OBJECTIVOS

“Dia Europeu dos Vizinhos – A Festa dos Vizinhos” é uma ocasião para reencontrar os seus vizinhos e desenvolver laços de amizade, rompendo o anonimato e o isolamento que vem a aumentar nas nossas cidades.
Juntar os seus vizinhos numa mesa, entre as 20h e a 22h, no dia 27 de Maio de 2008 e aproximarem-se, é a palavra de ordem.
A edição de 2008 pretende em Portugal aumentar o número de municípios aderentes e com isso aumentar o número de cidadãos envolvidos no evento.
O nosso objectivo é conseguir a adesão de pelo menos 50 cidades e atrair cerca de 4 milhões de pessoas ao evento.
Juntando-nos assim a cidades como Bruxelas, Praga, Atenas, Geneve, Roma, Luxemburgo, Birmingham, Ljubljana, Manchester, Brême, Paris, entre muito mais.

A evolução das pequenitas


Os tempos mudam e o sexismo só muda de cor !

23 maio 2008

Palavras de uma terra de lá longe...


Palavras podiam ser deixadas aqui ao acaso...
Uma aqui
Outra ali
.....................quem sabe mais aqui ou ali



mais abaixo


mas a verdade é que seriam sempre palavras. Eu gosto das imagens e gosto das palavras que transformo em imagens. Gosto mais das palavras quando elas são, porque são sempre, imagens.

Podia deixar sons e imagens em movimento... podia tanta coisa.
Mas no final foi só um devaneio de fim de noite !

Lá fora a chuva continua a cair... e tu fazes-me falta.

Festivais Gil Vicente


02 a 14 de Junho
Centro Cultural Vila Flor - Guimarães


Os Festivais Gil Vicente têm na edição de 2008 uma programação pensada para ir ao encontro das pessoas da cidade e de fora da cidade, pessoas que assumem o teatro como paixão e pessoas que nunca tomaram contacto com este género performativo, maiores e menores de idade.
Com uma abordagem assumidamente contemporânea, a programação privilegia a produção realizada em território nacional ainda que, ao olharmos para os elencos, colaboradores e dramaturgos, descobrimos outras nacionalidades, outras referências e outras culturas que não representam mais do que processos enriquecedores, para quem cria e quem recebe a criação.
Esta edição será ainda marcada por uma programação complementar que terá lugar no Café Concerto, e por oficinas para público adulto e especializado e para crianças. A preocupação de criar uma oferta com diferentes abordagens e para todos pretende ir ao encontro do objectivo maior que é criar um festival de referência no contexto português. Durante 13 dias será possível, em Guimarães, ver teatro, falar sobre teatro, experimentar e sobretudo descobrir esta arte que está em permanente mutação sem nunca deixar de o ser.

22 maio 2008

Maçã com bicho...hã hã...acho eu da praxe !


Uma aluna de primeiro ano – dita "caloira" na hierarquia das "praxes" – da Universidade do Minho foi violada por um colega – "cardeal", na mesma hierarquia – durante a festa da "Queima das fitas".
É mais um caso de violência em contexto de "tradição académica". Não o sendo, as notícias não chamariam "caloira" à vítima e "cardeal" ao violador, nem procurariam comentários da direcção da Escola ou da associação académica. Não o sendo, a própria aluna não diria "nunca desconfiei dele até porque ele é cardeal do curso e tem por dever proteger os caloiros", nem diria que "ainda pensava que se tratava de mais uma praxe".
Este caso é diferente de outros do passado, porque a brutalidade de uma violação sexual choca e é condenável por qualquer pessoa, independentemente do contexto do acto. Também difere por não se ter sucedido em grupo: foi uma decisão individual do "cardeal" (e não das "comissões de praxes") e ocorreu fora do alcance das outras pessoas (e não em situação de "arrebanhamento" onde existem sempre pressões de grupo).
No entanto, tem semelhanças em vários pontos com outros casos tornados públicos, por exemplo, "Ana Santos, de Santarém", "Ana Sofia Damião, de Macedo de Cavaleiros" ou "Diogo Macedo, de Famalicão"; e é por isto que não se pode desligar da relação que tem com a "tradição académica":

- a confiança depositada num colega "superior" acaba por ser defraudada, deixando clara a arbitrariedade das hierarquias entre estudantes (absurdas e inventadas pela "tradição académica", mas supostamente "protectoras");

- a relutância em denunciar o sucedido (denúncia esta que, note-se, não foi feita em Braga) esconde o medo de voltar à escola onde o "cardeal" continuará a "proteger os seus caloiros", e esconde também o receio de dificilmente voltar a frequentar o curso e a escola, aos quais tem todo o direito;

- a reacção da direcção da Escola anuncia que “só abrirá um inquérito quando houver uma queixa formal da vítima”, desresponsabilizando-se uma vez mais. Não porque tenha responsabilidade no sucedido, mas porque ao escolher o caminho da ignorância faz com que uma aluna deixe de ter condições de frequentar a instituição de ensino e possa perder, pelo menos, um ano da sua vida;

- os convívios escolhidos usam o álcool como argumento que justifica a violência (sendo que nenhum tipo de violência pode ser legitimada pelo abuso de álcool), quando, de facto, a origem dessa violência está no facto de esses convívios se basearem nas "tradicionais" hierarquias que conferem diferentes poderes às pessoas que assim "convivem";

- fica mais uma vez provado que na escola e nas suas "tradições", tal como na sociedade, as mulheres são encaradas como "o elo mais fraco", sendo por isso as principais vítimas das discriminações e abusos.

Recusamos o policiamento dos convívios entre estudantes como resposta. Pelo contrário, pensamos que a gravidade deste caso obriga a várias reflexões: por parte de quem acredita que a hierarquia é uma solução legítima para o convívio; por parte da direcção da Escola que tem a obrigação de garantir que esta aluna pode continuar a estudar; por parte da direcção da Escola, do Ministério do Ensino Superior e do Ministério Público, que têm a responsabilidade de não deixar este caso cair no esquecimento.
Não se pode admitir que uma pessoa tenha medo de denunciar uma agressão, nem tão pouco que essa denúncia traga ainda mais obstáculos à sua vida. Este medo e estes obstáculos são transversais a todos os casos conhecidos (e desconhecidos) e terão que acabar um dia.
E esse dia deve ser hoje.

(M.A.T.A. - Comunicado de imprensa. 16 Maio 2008)

Feira do Livro do Porto... já abriu !


A 78º edição da Feira do Livro do Porto, decorre de 21 de Maio a 10 de Junho, ainda no Pavilhão Rosa Mota e com uma dimensão semelhante à do ano passado. O certame vai prestar homenagem ao jornalista Germano Silva e ao alfarrabista Nuno Canavez, naquele que deve ser o seu último ano no pavilhão dos Jardins do Palácio de Cristal.
Segundo Francisco Madruga, da comissão organizadora, as maiores editoras do recém-formado grupo Leya vão mesmo fazer-se representar, embora indirectamente, através da Inovação & Leitura.

21 maio 2008

Ventos de mudança sopram de Cuba


A filha do presidente cubano, Mariela Castro, presidiu a uma convenção de apoio aos homossexuais que decorreu durante o fim-de-semana em Havana. No cargo de directora do Centro Nacional de Educação Social (Cenesex, na sigla em espanhol), entidade financiada pelo governo, a filha do novo presidente tenta mudar as atitudes dos cubanos em relação às minorias.
No momento, Mariela Castro tenta convencer a Assembleia Nacional a adoptar o que seria uma das leis sobre direitos de homossexuais e transexuais mais liberais da América Latina.
O projecto de lei em discussão reconhece uniões de casais do mesmo sexo, assim como direitos de herança. Também dá aos transexuais o direito de se submeter a cirurgias de mudança de sexo, além de permitir que eles troquem de nome em suas carteiras de identidade - tendo ou não feito a operação.
Na sexta-feira à noite o filme Brokeback Mountain foi também exibido pela primeira vez em prime-time na televisão nacional.
Uma carta dos direitos dos homossexuais será discutida pelo parlamento cubano em Junho. Caso aprove, isso vai marcar uma mudança revolucionária na política sexual de Cuba.

Conferências do Divã


21 e 27 de Maio e 3 de Junho
Livraria Pó dos Livros

1.ª Conferência
21 de Maio, às 18h
Ciência e sociedade num mundo globalizado


Nas sociedades contemporâneas, a ciência ganhou um novo relevo, tanto na detecção como na resolução de vários problemas globais. Questões como os riscos ambientais, as novas doenças e epidemias, a crise dos recursos energéticos, os dilemas éticos da tecnologia, o desenvolvimento sustentável e a reformulação das políticas públicas impuseram aos cientistas novos desafios.
Como é que os cientistas se têm organizado para responderem a estes desafios? Como é que têm incorporado as necessidades e as reivindicações da sociedade no seu trabalho? Como têm comunicado com o público e divulgado o seu conhecimento? E a sociedade, como é que tem acolhido o seu contributo? E como se adaptaram as políticas científicas à nova situação?
Estas são algumas das questões que propomos para debate, partindo dos seguintes capítulos do livro A globalização do divã: Do tubo de ensaio à Nature: a ciência e a globalização (Ana Delicado); As novas formas de eugenismo: a genética entre o orgulho e o preconceito (José Eduardo Gomes); e Não mais estaremos sozinhos: a globalização do controlo (Catarina Fróis).
moderadora: Ana Delicado, socióloga, co-autora do livro A Globalização No Divã
intervenientes: Maria Eduarda Gonçalves, docente e investigadora no ISCTE
Filipe Moura, docente no Instituto Politécnico de Leiria e investigador no Instituto de Telecomunicações, autor do blogue «O avesso do avesso»
José Eduardo Gomes, biólogo, investigador de pós-doutoramento em França, co-autor do livro A globalização no divã e do blogue «Peão»

Entrada livre.

20 maio 2008

Precários, loucos, artistas e sonhadores !


Ben é um jovem estudante de arte. Quando a sua namorada acaba o relacionamento, Ben começa a sofrer de insónias. Para passar o tempo, arranja um emprego num supermercado, no turno da madrugada. Cada um de seus colegas de trabalho tem uma maneira de lidar com o tédio. Já Ben prefere imaginar que consegue parar o tempo e as pessoas. Na sua cabeça, caminha pelos corredores deste mundo estático, sem que ninguém perceba a sua presença. Mas logo Ben começará a sentir-se atraído por Sharon, a caixa do supermercado. E talvez ela traga a solução para sua eterna insónia.


“Cashback” de Sean Ellis é uma curta-metragem de 2004, ficou prometido um desenvolvimento para longa...ela apareceu e estreou, já está disponivel em dvd, por cá...à espera que chegue a Portugal...

Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia - assina já !


De acordo com uma opinião largamente difundida em países ocidentais, a homossexualidade seria hoje mais livre que nunca: visível e presente por toda a parte, na rua, nos jornais, na televisão, no cinema. Há quem julgue até que a homossexualidade é hoje completamente aceite, face a recentes progressos legislativos nesses países. E se algumas alterações continuam a ser necessárias para eliminar as derradeiras discriminações, várias pessoas parecem considerar que a evolução das mentalidades é uma simples questão de tempo - o tempo tido como necessário para levar a bom termo um movimento de fundo lançado já há algumas décadas.
No entanto, uma observação um pouco mais atenta mostra uma situação globalmente muito diferente. É que o século XX foi sem dúvida o período mais violentamente homofóbico da história: desde a deportação para campos de concentração sob o regime nazi, até ao gulag na União Soviética, passando por chantagens e perseguições nos Estados Unidos na época de McCarthy. Tudo isso pode parecer longínquo, mas a realidade é que é muito frequente observar condições de vida extremamente desfavoráveis no nosso mundo actual. A homossexualidade parece ser discriminada por toda a parte; em pelo menos oitenta Estados, os actos homossexuais são condenados pela lei (Argélia, Senegal, Camarões, Etiópia, Líbano, Jordânia, Arménia, Koweit, Porto Rico, Nicarágua, Bósnia…); em muitos países, aquela condenação pode ir além de dez anos de prisão (Nigéria, Líbia, Síria, Índia, Malásia, Cuba, Jamaica…); por vezes, a lei prevê a prisão perpétua (Guiana, Uganda) e, numa dezena de nações, a pena de morte pode ser efectivamente aplicada (Afeganistão, Irão, Arábia Saudita…). Em África, recentemente, muitos Presidentes da República reafirmaram
brutalmente a sua vontade de lutar pessoalmente contra este 'flagelo social', segundo eles 'anti-africano'. E as perseguições multiplicam-se, mesmo em países cujos códigos penais não punem a homossexualidade. No Brasil, por exemplo, os esquadrões da morte e os skinheads semeiam o terror: 1960 homicídios homofóbicos foram oficialmente registados entre 1980 e 2000. Nestas condições, torna-se difícil pensar que a 'tolerância' ganha terreno. Pelo contrário, na maior parte daqueles Estados, a homofobia dá mostras de ser hoje mais violenta que ontem. A tendência não vai pois no sentido de uma melhoria generalizada.

É por isso que propomos este Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia. Este Dia tem por objectivos : articular acção e reflexão para combater todas as formas de violência física, moral ou simbólica ligadas à orientação sexual ou à identidade de género; suscitar, apoiar e coordenar todas as iniciativas que contribuam para a igualdade entre os cidadãos nesta matéria, de jure, mas também de facto, em todos os países que acolham esta acção. A organização de um dia de luta contra a homofobia em cada país permitirá por sua vez inscrever as nossas lutas numa campanha de solidariedade com todas as pessoas LGBT do mundo inteiro. Mas também se trata de inscrever as nossas lutas numa iniciativa mais global de defesa dos Direitos Humanos. Há muitas décadas que, pelo mundo inteiro, se procura empreender acções neste sentido. É nesta linha que nos situamos: pretendemos reforçar as experiências estabelecidas, dar mais visibilidade às tentativas futuras e apelamos às instâncias internacionais a que inscrevam este Dia na sua agenda oficial, a exemplo do Dia Mundial da Mulher ou do Dia Mundial de Luta Contra a Sida.

O reconhecimento deste Dia representaria um claro empenho da comunidade internacional - uma comunidade que se tem já mobilizado contra várias formas de discriminação e de violência social, mas que ainda não se pronunciou contra a homofobia. Eis o momento.

Assinar Petição Online: http://petitiononline.com/idaho/

19 maio 2008

Multa ??? Porquê? Hã.... desconhecia a lei


Estranho quando foi ele que fez a lei!

José Sócrates, assumiu que fumou no voo entre Lisboa e Caracas, que transportou a comitiva governamental para a Venezuela, e pediu desculpa por ter fumado durante o voo. O Sr. primeiro-ministro disse que desconhecia que estava a violar a lei; «Estava convencido que não estava a violar nenhuma lei nem nenhum regulamento. Infelizmente há essa polémica em Portugal e eu quero lamentar essa polémica. Se por algum motivo violei algum regulamento, alguma lei, lamento e peço desculpa, não voltará acontecer», afirmou o Sr. primeiro-ministro.
É no mínimo curioso que estas palavras venham do chefe de um governo que nos últimos meses lançou uma verdadeira campanha contra o tabaco e os fumadores. Desconhecer uma lei que também proíbe fumar nos aviões da TAP — neste caso a Lei do Tabaco — não fica bem ao primeiro-ministro, principalmente quando a lei é do próprio governo que chefia. Entretanto, o Sr. primeiro-ministro já anunciou que vai deixar de fumar.

Já agora será que os portugueses têm uma cara de parvo assim tão grande !

Palavras leva-as o vento... já acções eram bem mais bonitas !


É muito fácil mandar uns bitaites para o ar porque bonito era ver o prémio nobel a mexer-se e a ser consequente (mais uma vez) com as suas palavras e abandonar o grupo ao qual pertence agora... ou será que já se esqueceu que quem o representa agora oficialmente são os "camaradas" da Leya ?!

O Prémio Nobel da Literatura, José Saramago, lamentou hoje que a Feira do Livro, em Lisboa, tenha sido adiada "sine die" e criticou a possibilidade de existirem pavilhões diferenciados, alegando que isso é diferenciar as classes.
"É lamentável que tenha sido adiada, não se sabe para quando", disse o escritor português no final de uma visita à exposição "José Saramago. A Consistência dos Sonhos", onde esteve a acompanhar o realizador brasileiro Fernando Meirelles, que dirigiu o filme "Blindness", uma adaptação do seu romance "Ensaio sobre a Cegueira".
Referindo-se à autorização para pavilhões diferenciados, Saramago criticou a "diferença na apresentação dos livros de qualquer editora". "Não me parece bem. Se nos pavilhões cabiam as pequenas e as grandes editoras, podiam continuar a caber", defendeu o Nobel da Literatura. Para o escritor, esta "não foi uma boa solução" porque "abre portas a uma espécie de caos". José Saramago caracterizou a Feira do Livro como uma "festa democrática", onde a existência de pavilhões diferenciados e eventualmente "imponentes", "exibe uma diferença de classes".
in Público

18 maio 2008

Seja homem ou mulher, eu amo quem quiser !


Em 17 de Maio de 1990 a OMS deixou de considerar a homossexualidade um crime.
O DSM IV R, livro que cataloga os distúrbios psicológicos só na sua última revisão deixou de considerar a homossexualidade como tal - ainda considera distúrbio a transsexualidade.
Em Portugal em 1982, oito anos depois da Revolução de Abril, é que a homossexualidade deixou de ser crime.
Persistem ainda discriminações várias e a homofobia ainda não tem relevância júridica suficiente.
Até quando?

Já sabes do que precisas ?


A Optimus vai comercializar o iPhone em Portugal, revelou fonte da France Telecom, empresa francesa que é accionista da operadora móvel do grupo Sonae.
A Optimus beneficia do facto de a Orange, operadora móvel da France Telecom, ter chegado a acordo com a Apple para comercializar o iPhone em 9 países, entre os quais Portugal.
Só resta dizer: "E tu de que precisas?"

17 maio 2008

O ASIMO da Honda a dar música

Como prometido no mês passado, a Honda colocou o seu robot ASIMO para fazer mais do que apertar mãos, conversar e subir escadas. E o que o “Advanced Step in Innovative Mobility” fez ontem foi nada menos do que reger uma orquestra ao vivo
ASIMO foi o maestro da Detroit Symphony Orchestra, que executou “The Impossible Dream” do musical “Man of La Mancha”, tema usado em diversos anúncios da marca.
O robot da Honda foi programado para imitar exactamente os movimentos que Charles Burke, director da Detroit Symphony Orchestra, realizou em uma apresentação ocorrida há seis meses atrás. Por isso mesmo ASIMO tem suas limitações: ele não é capaz de responder aos músicos.
De qualquer maneira, a apresentação do ASIMO não foi apenas para demonstrar a capacidade do robô, mas também para marcar o apoio da Honda à Detroit Symphony Orchestra, que doou US$ 1 milhão para que seja criado o The Power of Dreams Music Education Fund. O projeto social envolve escolas públicas da cidade, prometendo oferecer educação musical a estudantes interessados em aprender a tocar instrumentos, ler música, e participar de bandas ou orquestras.


78ª Feira do Livro de Lisboa


Eu vou lá estar mas antes de lá chegar gostava só de dizer: e os outros autores e autoras de Portugal são menos dignos para a cultura portuguesa? As decisões de uma maioria de editores reunida em assembleia geral são para a CML uma intransigência? Tem piada para um executivo que assumiu o poder depois de uma situação em que maioria e minoria pesaram!

Já agora passem pelo site e vejam a vergonha de uma Feira prestes a começar que remete todas as informações para breve... e breve pode ser tanto tempo!

16 maio 2008

Dia Internacional de Histórias de Vida


Em nome da Rede Internacional de Museus da Pessoa (Brasil, Portugal, EUA e Canadá) e do Center for Digital Storytelling (EUA) foi lançado um apelo para se apoiar o Dia Internacional de Histórias de Vida, que acontece hoje, dia 16 de Maio de 2008. O dia será uma oportunidade para que pessoas de todo o mundo se encontrem em locais públicos, praças, salas de aula, teatros ou até mesmo em ambientes virtuais para compartilhar as suas histórias de vida uns com os outros.
Trata-se de um movimento internacional de pessoas e organizações que acreditam que ouvir, coleccionar e compartilhar histórias de vida, são parte de um processo crítico para a democratização da cultura e promoção da transformação social. Queremos que este dia seja especialmente dedicado à celebração e à promoção de projectos voltados à preservação das memórias e histórias de vida, que tenham provocado mudanças em bairros, comunidades e na sociedade como um todo.
Encorajamos a participação no Dia Internacional de Histórias de Vida de diversas formas, por meio da promoção ou presença em eventos, a criação de Círculos de histórias em locais públicos, escolas, casas, centros comunitários, ambientes virtuais etc.;

• Espaços abertos para performances diversas para se contarem histórias;

• Exposições de histórias de vida em locais públicos utilizando os mais diversos formatos (fotografias, textos, vídeos, áudios, etc.);

• Eventos homenageando contadores de histórias locais, mestres da cultura popular, griôs, além de organizações e projetos de memória e histórias de vida;• Promoção de eventos diversos abertos ao público que tenham como base o compartilhamento de histórias de vida;

• Reuniões virtuais simultâneas para promoção de trocas de histórias de vida;

• Difusão de histórias de vida e de documentários sobre histórias orais e temas relacionados nos mais diversos meios de comunicação: jornais, revistas, rádios, televisão etc.;

Se você quiser apoiar esta idéia, por favor, escreva para internacional@museudapessoa.net.

O Museu da Pessoa é uma rede internacional de museus virtuais de histórias de vida, localizados no Brasil, Canadá, Portugal e EUA


A sua missão é contribuir para que a história de vida de cada pessoa seja valorizada pela sociedade.Center for Digital Storytelling


O Center for Digital Storytelling é uma organização sem fins lucrativos, que trabalha auxiliando pessoas a contarem histórias significativas de suas vidas usando medias digitais. Com sede em Berkeley, na Califórnia, desenvolve projectos e realiza pesquisas em comunidades, escolas e empresas, utilizando a metodologia e os princípios do Workshop de Histórias Digitais – Digital Storytelling.


Para conhecer as organizações e pessoas que já apoiam o Dia Internacional de Histórias de Vida, clique aqui em Endorsements. Se você tem dúvidas, comentários ou quer declarar seu apoio ao Dia Internacional de Histórias de Vida, preencha o formulário em Contact ou escreva diretamente para internacional@museudapessoa.net.


Manifestação Regional :: Protesto Nacional


Porque a luta não pode parar !

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS E DO PATRIMÓNIO - 18 MAI 2008


"Museus, Pontes entre Culturas” é o tema de reflexão proposto pelo ICOM este ano para a 27ª edição do Dia Internacional de Museus, celebrado no dia 18 de Maio em todo o Mundo. Estas comemorações têm vindo a evidenciar linhas de trabalho dos museus menos visíveis, mas fundamentais para assegurar a preservação e a divulgação das suas colecções e dos seus patrimónios, bem como para reforçar a aproximação dos museus à diversidade dos seus públicos. O tema proposto para 2005 – “Museus, Pontes entre Culturas” – sublinha o museu como mediador entre culturas e como lugar de encontro de culturas, porque neles conflui a pluralidade de heranças culturais dos povos.


Para comemorar o Dia Internacional dos Museus o Serviço Educativo de Serralves organiza um conjunto de iniciativas para toda a família: visitas e oficinas, Leitura Furiosa, Imagens à Lupa...
Entrada livre em todas as actividades!

PROGRAMA

Oficinas em Família
Actividades criativas para todas as idades a partir das exposições patentes no Museu de Serralves.
10h00-13h00 e 14h00-17h00

Percursos de exploração
Descobrir Serralves em família num percurso de exploração do Museu e do Parque.

Visitas guiadas
10h00 – às Exposições (para famílias)
11h00 – ao Parque
12h00 / 17h00 / 19h00 – às Exposições
15h00 – Arquitectura em Serralves

Imagens à Lupa / Um Projecto com Escolas
Inauguração da Exposição, 12h00

Leitura Furiosa
16h00
Apresentação dos resultados da Leitura Furiosa, coordenada por Regina Guimarães, com a participação de Pedro & Diana, Marta Bernardes, João Pedro da Costa e Saguenail.

14 maio 2008

::::: Speechless :::::


The Piano, uma curta metragem animada de Aidan Gibbons com música de Yann Tiersen. Uma retrospectiva da vida um velho através da musica do seu piano. Esta animação foi feita em 2003 quando o autor tinha apenas 18 anos e foi produzida para um trabalho de animação digital na universidade.

13 maio 2008

O Nosso Maio e o Setembro Deles


Pois é parece que o artigo publicado no pasquim Avante de nome O Maio Deles não passou nem mais nem menos do que uma declaração de inveja...
Não percebo como é que os organizadores da maior patuscada politica que se vive todos os anos em Portugal possam vir apontar dedos aos outros. Em segundo não percebo mesmo de todo como se pode agradar estes arautos dos valores democráticos e revolucionários, como são caso a China e a Coreia do Norte. Se somos pequeno-burgueses, esquerda chique ou intelecto qualquer coisa é porque somos se não somos é porque somos popularuchos e organizamos patuscadas....



Eu gosto de patuscadas, eu gosto de patuscadas com os meus camaradas. Se pelo meio tiver oportunidade de ver uns documentários, discutir um pouco de politica ainda melhor. É por isso que até acho piada à Festa do Avante! Agora deixo o desafio ao senhor Henrique Custódio para escrever qualquer coisinha quando o camarada Jerónimo fizer um daqueles comícios-almoço onde as camionetas despejam camaradas de todo o país acompanhados pelo garrafão e pela merenda por um conto de réis e umas palavrinhas do camarada!